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Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango

Publicado: 3 de abril de 2013
Por: Daniela Mondardo da União de Ensino Superior de Nova Mutum -Uninova-, MT, e Karoline Bandeira, Tatiane Ohland, André Zoz e Ismael Fernando Schegoscheski Gerhardt da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -Unioeste-, PR.
Sumário

Resumo:

A avicultura comercial apresenta desempenho expressivo no cenário nacional, esta atividade resulta na produção de grandes quantidades de resíduos que podem ser utilizados como fertilizantes. Neste contexto, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito da adubação orgânica em doses crescentes de cama de frango, com aplicação em cobertura 30 dias antes da implantação da aveia preta (Avena strigosa Schreb.). O plantio foi realizado com semeadora, utilizando densidade de 70 kg ha-1 de sementes, sem adubação química. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com fatorial 6 x 4, que consiste em seis doses de cama de frango (0,0; 1500; 3000; 4500; 6000 e 7500 kg/ha), com quatro repetições, sendo as avaliações realizadas no estádio do pré-florescimento. Os resultados observados demonstraram aumento linear para a altura de plantas e densidade de perfilhos, número de folhas por perfilho, comprimento de folhas, diâmetro do colmo e comprimento do colmo enquanto a relação folha/colmo decresceu com o aumento das doses de cama de frango aplicadas.

Palavras chave: Cama de frango, Avena strigosa S., fertilização.

1 Introdução
A cultura da aveia (Avena strigosa Schreb.) é uma alternativa técnica e economicamente viável de cultivo no período de outono/inverno/primavera, pois além do uso como forrageira, é utilizada como cobertura verde/morta para proteção e melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, dando sustentabilidade ao sistema plantio direta (FLOSS et al., 2007).
Para atingir o elevado potencial de produção das forrageiras deve-se considerar os fatores solo, planta e ambiente, bem como a disponibilidade de nutrientes às plantas (RESTLE et al, 1993)
O uso da adubação orgânica na agricultura tem sido uma das alternativas de adubação do solo e nutrição de plantas mais utilizadas em substituição aos adubos químicos do solo, possuindo como vantagens a melhoria das condições físicas e químicas do solo por meio da incorporação de matéria orgânica ao solo (SOUZA, 1998).
Os resíduos provenientes da criação intensiva de frangos, denominados de cama de frango, são ricos em nutrientes e, por estarem disponíveis nas propriedades a um baixo custo, podem ser viabilizados pelos produtores na adubação das culturas comerciais (COSTA et al., 2009).
Essas atividades quando bem manejadas, poderão tornar-se uma importante fonte de renda ao produtor, gerando um modelo de produção sustentável que vem tornando-se cada vez mais uma exigência de mercado (ORRICO JR et al., 2010).
Atualmente as atividades agropecuárias e à redução constante na margem de lucro dos produtores, além sustentabilidade dos sistemas de produção passaram ser uma necessidade no meio rural.
Nesse sentido o presente estudo teve como objetivo avaliar as características estruturais da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango.
 
2 Material e Métodos
O estudo foi desenvolvido em condições de campo, na fazenda experimental "Professor Antonio Carlos dos Santos Pessoa" (latitude 24º 33' 22'' S e longitude 54º 03' 24'' W, com altitude aproximada de 400 m), pertencente à Universidade Estadual do Oeste Paraná - Campus Marechal Cândido Rondon. O clima da região, de acordo com a classificação de Köppen (CRITCHFIELD, 1960). O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico de textura argilosa (EMBRAPA, 2006).
A área estava sob sistema de plantio convencional, obedecendo à rotação de culturas soja/milho/aveia, e por ocasião da implantação do experimento foi preparada mecanicamente com auxílio de grade pesada seguida da passagem de grade niveladora. A caracterização química foi obtida após o preparo do solo através de amostragem realizada na camada de 0-20 cm com posterior análise química em laboratório no Laboratório de Química Ambiental e Instrumental da Unioeste, Campus Marechal Cândido Rondon, PR (Tabela 01).
Tabela 01 - Características químicas na camada de 0-20 cm do solo da área implantada com o experimento. Unioeste, Marechal Cândido Rondon – PR, 2011.
Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango - Image 1
A cama de frango utilizada no experimento foi obtida em aviário comercial destinado a engorda de frangos de corte, e no momento da coleta possuía em sua composição física uma camada de 10 cm de maravalha e os resíduos da engorda de quatro lotes de frangos com período de 42 dias cada. Após amostragem e análise em laboratório (EMBRAPA, 2009) foi obtida a seguinte composição química: N: 67,38 g kg-1; P: 11,18 g kg-1; K: 25,75 g kg-1; Ca: 22,30 g kg-1; Mg: 2,70 g kg-1; Cu: 69,00 mg kg-1; Zn: 610,00 mg kg-1; Mn: 460,00 mg kg-1; Fe: 8360,00 mg kg-1.
O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições totalizando 24 unidades experimentais com área total de 40 m² (5 x 8 m) e área útil de 18 m² (3 x 6 m) cada. Os tratamentos aplicados consistiram de doses crescentes de cama de frango 0,0; 1500; 3000; 4500; 6000 e 7500 kg/ha. A cama de frango foi aplicada manualmente com 30 dias de antecedência à semeadura da cultura da aveia com posterior incorporação com grade niveladora.
A cultura da aveia foi implantada em maio de 2009, de forma mecanizada com auxílio de semeadora tratorizada e densidade de 70 kg ha-1 de sementes, sem a utilização de adubação química. Não houve a necessidade de tratos culturais durante o seu desenvolvimento, pois não houve incidência de plantas daninhas ou do ataque de pragas e doenças.
As avaliações foram realizadas quando a cultura apresentava-se com 70 dias de desenvolvimento vegetativo, no estádio do pré-florescimento (Large, 1954). Para número de folhas por perfilho, comprimento de folhas, diâmetro do colmo e comprimento do colmo foram obtidos a partir da médias dos valores mensurados em 10 perfilhos ao acaso em cada parcela. O número de folhas foi obtido através de contagem manual, o comprimento e folhas e o comprimento de colmo foram mensurados com régua, enquanto o diâmetro do colmo foi obtido com auxílio de paquímetro digital. A contagem de perfilhos foi realizada com o quadrado de 0,25 m² lançado ao acaso com cinco repetições por parcela.
A altura das plantas foi determinada com auxílio de régua graduada em centímetros em três pontos em cada parcela, tendo sido considerada como a distância entre o nível do solo e o ápice das plantas.
Foram coletadas amostras com um quadrado de metálico com área conhecida (0,25 m²) e uma tesoura de poda, de forma que o quadrado foi jogado aleatoriamente em cada parcela e todas as plantas existentes no seu interior foram cortadas e embaladas em sacos plásticos para condução ao laboratório.
No laboratório de Nutrição Animal as amostras foram separadas em lâminas foliares e colmos + bainhas, acondicionadas em sacos de papel e conduzids à estufa com circulação forçada de ar a temperatura de 65 ºC por 72 horas para secagem. Após a secagem as amostras foram pesadas e a partir dos dados obtidos foram calculados a razão folha:colmo. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística através do programa SISVAR (FERREIRA, 2000), e as médias foram comparadas através do teste Tukey ao nível de 1% de probabilidade.
 
3 Resultados e discussão
Houve efeito significativo das doses de cama de frango sobre as características estruturais da aveia preta. O número de folhas por perfilho, comprimento de folhas, diâmetro do colmo e comprimento do colmo responderam de forma linear ao aumento das doses aplicadas (Figura 1 e 2).
Figura 1 - Número de folhas por perfilho (A), diâmetro do colmo (B) da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste t).
Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango - Image 2
Figura 2 - Comprimento de folhas (A) e comprimento do colmo (B) da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste t).
Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango - Image 3
As características estudadas apresentaram incrementos com o aumento das doses de cama de frango. Os resultados eram esperados devido à quantidade de nutrientes presentes na cama de frango, pois a maior disponibilidade de nutrientes estimula o desenvolvimento das plantas. Scherer e Nesi (2009) trabalharam com a aplicação de esterco de aves e suínos obtiveram aumentos nos teores de P, K, Ca, Mg, Zn e Cu, principalmente na camada de 0-10 cm em sistema de plantio direto. Andreola et al. (2000) constataram redução no pH do solo nesta mesma profundidade, segundo Stone e Silveira (2001), a perda de bases para as camadas mais profundas pode ser vantajosa em condições desfavoráveis para o desenvolvimento das plantas, pois favorece o desenvolvimento radicular das nessas camadas aumentando a capacidade de absorção de água e nutrientes.
Mondardo et al. (2011) não observaram alterações no número e comprimento de folhas da aveia preta fertilizada com doses de dejeto suíno, entretanto as doses utilizadas correspondem à adição de uma menor quantidade de nutrientes em comparação com este estudo. O aumento do diâmetro e comprimento do colmo foi proporcional ao crescimento das plantas, pois segundo Niklas (1994), essas características são justificadas pela altura das plantas, pois aumentos em altura das plantas quase sempre conduzem a um aumento no diâmetro das estruturas de suporte (colmos), que alteram-se em proporção direta à força requerida para suportar as folhas inseridas no perfilho. Esses resultados confirmam a importância da altura do pseudocolmo como uma ferramenta de manejo da pastagem, pois segundo Griffiths et al. (2003), o pseudocolmo interfere no pastejo dos animais devido a sua altura ser um fator parcial de regulação da profundidade do bocado.
Para a altura de plantas e densidade de perfilhos, foi observado aumento linear, enquanto a relação folha/colmo decresceu com o aumento das doses de cama de frango aplicadas (Figura 3, 4 e 5). Os incrementos em altura e no perfilhamento também se devem à maior disponibilidade de nutrientes fornecidos pela cama de frango. Segundo Silva et al, (2004) a utilização desses estercos proporciona ainda, o aumento da disponibilidade de nutrientes ao longo do tempo por equilibrar os processos de imobilização e mineralização, aumentando a eficiência por parte das plantas no uso dos nutrientes disponibilizados (SILVA et al., 2004).
Figura 3 - Altura de plantas de aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste t).
Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango - Image 4
Figura 4 - Densidade de perfilhos de plantas de aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste t).
Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango - Image 5
Figura 5 - Relação folha/colmo da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste t).
Características estruturais da aveia preta comum sob doses crescentes de cama de frango - Image 6
Entretanto, Rosseto e Nakagawa (2001), relacionam também incrementos em altura para a aveia com as condições climáticas do período de crescimento, pois elevados índices pluviométricos na fase inicial de desenvolvimento da cultura podem contribuir para acelerar esse ganho em altura. Segundo White (1995), na cultura da aveia o crescimento em altura é mais acentuado no período que antecede a emergência da panícula em função do maior crescimento dos três ou quatro internódios superiores e do pedúnculo.
O perfilhamento está relacionado com as características da espécie forrageira, pois a aveia preta possui maior grande capacidade de perfilhamento (Fontanelli et al., 2009).
O decréscimo na relação folha colmo está relacionado com os aumentos na proporção de colmos das plantas, pois o aumento no peso individual dessa fração acarreta a redução da relação folha:colmo (Mondardo et al., 2011). Apesar de também terem sido observados aumentos para as folhas, estes não foram suficientes para compensar o aumento no desenvolvimento dos colmos.
Segundo Martins et al. (2004), de forma geral, a quantidade de folhas se mantém constante ao longo do ciclo da aveia, ocorrendo alterações na proporção de colmos. Para aveia preta Castagnara et al. (2010) observaram valores de razão folha:colmo inferiores a 0,5 já com idade de 35 dias de rebrota. Aos 84 dias de crescimento, no estudo de Floss et al. (2007) a razão folha:colmo para a aveia branca foi de 0,87, decrescendo com o prolongamento do período de crescimento. A maior presença de folhas na MS total é desejável, pois sendo o componente estrutural selecionado preferencialmente pelos animais, reflete em maior ingestão de MS (Confortin et al., 2010).
 
4 Conclusões
Os tratamentos com cama de aviário se apresentaram eficientes em relação ao fornecimento de nutrientes para a cultura. Observou-se efeito linear para a altura de plantas e densidade de perfilhos, número de folhas por perfilho, comprimento de folhas, diâmetro do colmo e comprimento do colmo enquanto a relação folha/colmo decresceu em relação as doses de cama de aviário aplicadas.
 
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Daniela Mondardo
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