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Laringotraqueite em aves

Publicado: 10 de maio de 2013
Por: Marco Aurélio Frediano
Boa noite a todos, amigos leitores, infelizmente apesar de todas as doenças existentes nas aves estamos deparando com uma outra doença viral mais perigosa ainda, chamada LARINGOTRAQUEITE, uma doença que causa sérios prejuízos para os criadores: tanto pequeno quanto aos grandes. O problema é que o governo de SÃO PAULO apenas liberou vacinas para os produtores grandes deixando a ver navios os pequenos produtores. No meu caso em especial vivo rodeado de grandes avicultores que tem acesso a vacina e o problema é que o vírus é vivo e basta um vento, mosquitos e pássaros para que os mesmos infectem as minhas aves. Há antibióticos, mais nem um resolve pois se trata de vírus, por isso a necessidade de vacina. Esta doença abre caminho para outras bactérias E.coli, bronquites, pneumonias, etc. Aqui fica meu desabafo e também estou sujeito a críticas porque existe democracia. Um abraço a todos.
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Ermete Antonio Wegher
Interchange
10 de mayo de 2013

Bom dia, Marco Aurelio:
Eu acredito que quem pode ajudá-lo é o pessoal da Bio-Vet. Liga para o Dr. Marcelo Zuanaze e explica o desafio que Você está enfrentando. Eles são faricantes de biológicos a mais de 40 anos e tem uma longa experiência. Pode falar em meu nome. Eu sou Ermete Antonio Wegher da Interchange Veterinária que pode ajudá-lo com os antibióticos e com as verminoses dos seus bovinos, mas vacinas não é o nosso campo.

Marco Aurélio Frediano
10 de mayo de 2013

Boa noite, sr Ermete Antonio.
Fico muito agradecido pela ajuda, e com certeza entrarei em contato com a empresa que o sr me passou, qualquer novidade não exite em me passar.

Romão Miranda Vidal
29 de mayo de 2013

Sr. Frediano.
Não tem nada que se sentir incomodado com o seu desabafo. A situação seria interessante, se ocorrese um surto de New-Castle na sua região e o senhor não vacinasse as suas aves, por falta de vacina. Sabe o que aconteceria? Em menos de quatro horas a sua propriedade estaria sendo atendida, todas as aves vacinadas. Neste segmento quem é menor sempre perde. Infelizmente as autoridades sanitárias não se incomodam com os problemas dos outros. Falei autoridades sanitárias, no caso o Secretário da Agricultura e ou Superintendente do MAPA, que não graduados em Medicina Veterinária, para entenderem a gravidade do que representa o extermínio de um plantel de aves digamos caipira, para um pequeno produtor. Felizmente uma pessoa com visão lhe mostrou o caminho. Um abraço. Não desista. Persista.

Marco Aurélio Frediano
30 de mayo de 2013

Dr. Romão.
O Dr. não imagina a alegria e confiança que o sr. me transmitiu, fui tão bombardeado há duas semanas atrás por uma veterinária da Secretaria da Agricultura, pois fui procurá-la e expliquei a minha situação, a mesma chegou a me frustar e ficar brava dizendo que eu teria que acabar com o meu plantel e que não iria ajudar-me em nada, pois caso as minhas aves tivessem infectadas estariam propagando a doença pelo País.
Hora a doença surgiu em Bastos-SP, depois aqui em Guatapará-SP, e em uma parte de Minas, disse ela, e são as minhas aves que vão espalhar a doença para o mundo.
Fiquei indignado, pois só aqui em Guatapará os grandes criadores demoraram mais de cinco anos para comunicar a existência da doença à Secretaria por medo de fechamento das granjas. Só quando viram que o Tylan não resolvia a situação foi que os orgãos públicos foram comunicados.
Pois bem, quantas aves foram comercializadas esse tempo todo, e quantos pássaros visitaram e visitam essas aves que são vacinadas com VIRUS VIVO. Agora dizer que eu sou o culpado é o cúmulo do absurdo.
Eu vivo dos meus animais, vacas, suínos e dos meus frangos label rouge, vou passar fome, tenho família, dependo do que faço, e ao invés de me estenderem a mão querem cortar as minhas.
Dr. Vidal, de coração, um forte abraço.

Prof. Roberto de Andrade Bordin
Universidade Anhembi Morumbi - Brasil
13 de junio de 2013

Olá tudo bem? Espero que sim, mais uma vez o Dr. Romão pontuou muito bem a situação do problema. Faça o que o Dr. Ermete lhe indicou. Para as situações secundárias ao problema respiratório usamos em vários produtores da região um óleo essencial - Mentol (MENTOFIN) na água de bebida e também pulverizamos nos galpões e ajudou a diminuir o impacto secundário e minimizou sintomatologia respiratória, bem como atuou na viabilidade preventiva.

abs

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