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Produção Sanidade Avícola

Desafios Atuais na Produção e na Sanidade Avícola

Publicado: 18 de setembro de 2009
Por: Prof. Paulo Lourenço da Silva (Faculdade de Medicina Veterinária/Universidade Federal de Uberlândia)
INTRODUÇÃO
A indústria avícola mundial e em particular a avicultura brasileira se desenvolveram, se modernizaram rapidamente e alcançaram índices elevados de produtividade nas últimas quatro décadas. Na produção avícola, no início da década de 70, eram necessários entre 65 e 70 dias para o crescimento e engorda de um frango de corte, que atingia um peso médio final de 1,62 kg, com um consumo aproximado de 2,2 - 2,4 kg de ração para 1,0 kg de ganho de peso, sendo a mortalidade média de 6 a 7%. Atualmente um frango de corte atinge o abate em média com 2,50 kg de peso vivo, aos 42 dias de idade, com conversão alimentar de 1,70 kg de ração/kg de ganho de peso e uma mortalidade média entre 3 e 5%.
Nas questões relacionadas à saúde animal, estamos vivendo em um mundo praticamente sem fronteiras, onde existe cada vez mais tráfego aéreo de visitantes entre os países e a cada dia é maior o risco de propagação de doenças. Exemplo mais recente é o novo vírus influenza A (H1N1), em que até 31 de julho de 2009 foram reportados oficialmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), um total acumulado de 162380 casos confirmados por Laboratórios Oficiais, com 1154 mortes, em todos os continentes (WHO, 2009).
Empresas avícolas que buscam desenvolvimento competitivo na produção de carne e de ovos para consumo devem ter no seu Programa de Biossegurança, uma ferramenta indispensável para assegurar a saúde dos plantéis de aves, dando condições das aves além de expressar todo seu potencial genético, garantir a segurança alimentar. Neste sentido, este programa exige a responsabilidade compartilhada de todos os envolvidos na cadeia produtiva dos produtos de origem animal, garantindo a qualidade sanitária dos plantéis e dos produtos produzidos, a rentabilidade do setor produtivo e a garantia da produção de um alimento seguro para a alimentação humana.
Na implantação de novos projetos de granjas no setor produtivo industrial deve-se levar em consideração alguns pontos fundamentais para que o Programa de Biossegurança seja mais eficiente e completo, contemplando os princípios de conceitos epidemiológicos na transmissão de doenças e a estrutura das instalações, além de um conjunto de procedimentos operacionais sobre os cuidados necessários para a proteção dos plantéis avícolas da introdução de doenças.
Neste sentido, o enfoque deste texto será descrever alguns desafios importantes da indústria de alimentos de origem avícola, definindo em linhas gerais comentários sobre o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), os regulamentos atuais e futuros de bem estar animal, gestão ambiental, biodiversidade e saúde pública.
DESAFIOS DA PRODUÇÃO AVÍCOLA
A produção avícola é um empreendimento que requer investimentos razoáveis, onde o retorno se dá maximizando o desempenho biológico das aves e minimizando os custos de produção. O requisito básico para a máxima produtividade e rentabilidade é a implementação, monitoramento, avaliação e revisão de um conjunto de ações eficientes com abrangência em pessoas, instalações, equipamentos, alimentação, vetores, bem-estar animal e meio ambiente, por meio de inúmeros procedimentos operacionais de forma a estruturar e implementar um sistema referencial de Boas Práticas de Produção (BPP). As agroindústrias vem adaptando-se às mudanças, no sentido de atender às exigências dos mercados através da implementação de práticas sustentáveis na produção de alimentos.
Ações objetivas para alcance dos propósitos de sustentabilidade na produção de alimentos devem se basear em princípios de boas práticas de produção considerando a abordagem integral ("from farm to fork"), que tem evoluído para uma estratégia ainda mais abrangente, "from gene to fork" em termos das implicações dos conceitos de rastreabilidade e transparência em toda a cadeia produtiva.
A concepção de rastreabilidade tem como base a adoção das Boas Práticas de Produção/Fabricação (BPP/BPF), de programas como "Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle" (APPCC), "Programa de Alimentos Seguros" (PAS) e "Procedimento Padrão de Higiene Operacional" (PPHO) em toda a cadeia produtiva. Tais programas garantem a rastreabilidade justamente por agregar medidas de monitoramento e controle na forma de registros/certificações que satisfazem exigências sanitárias, de boas práticas de produção/fabricação e de obtenção de alimentos seguros.
Muitas práticas como a utilização da água, eliminação de resíduos, conservação de energia, saúde humana e higiene são comuns às atividades de produção agropecuárias e constituem-se nos estágios iniciais para implantação de um sistema pró-ativo no estabelecimento de melhorias e ações sustentáveis dentro das cadeias produtivas. Uma discussão importante na produção avícola, sob o ponto de vista da saúde humana e animal, é que a cama do aviário deveria ser trocada a cada lote, mas levando-se em consideração o impacto ao meio ambiente, o custo de produção e escassez de materiais usados como cama, há necessidade de usar a mesma cama em vários lotes. É preciso que se atente para as exigências dos países importadores, garantindo-se que a cama foi tratada e testada contra riscos microbiológicos, sendo alguns dos patógenos mais frequentemente encontrados na cama a E.coli, Staphylococcus aureus, C.perfringens, salmonela e campylobacter. Dentro do aviário, há fatores que inativam as bactérias patogênicas presentes na cama: o tempo decorrido, a antibiose, agentes físicos (temperatura e amônia), atividade da água e umidade e acidificação. No Brasil, os principais métodos utilizados para a recuperação da cama aviária são a fermentação em leira, a aplicação de lona e a aplicação de cal no aviário.
Outra importante questão que envolve o sistema de produção avícola moderno é o da sustentabilidade ambiental, e entre outros, a alta dependência de recursos naturais como água e solo e, insumos, principalmente, ração e energia elétrica. O uso racional destes irá proporcionar uma longevidade produtiva à criação e vantagens econômicas a serem refletidas no custo de produção. As emissões de efluentes e odores particularmente no frigorífico merecem uma atenção especial.
Uma preocupação recente tem sido a de introduzir conceitos relacionados ao bem-estar animal em protocolos de boas práticas de produção. Esse fato é um reflexo das discussões que vem ocorrendo nas cadeias de produção de proteína de origem animal. A definição de bem-estar animal envolve ambas as considerações, éticas e científicas e ainda existem muitos pontos de vista conflitantes sobre o assunto. A tendência nos mercados para garantir e satisfazer as exigências em bem-estar animal se insere dentro do conceito da rastreabilidade e prioriza os princípios de boas práticas de produção. No sistema de produção moderno, o direito dos animais está sendo visto de forma diferente e, portanto, a produção animal deve ser ecologicamente correta e primar pelo bem estar do animal e do trabalhador. Neste sentido, há regras e normas sendo elaboradas mundialmente, como o exemplo Eurepgap, que quando bem aplicadas, podem até melhorar o desempenho dos animais. Os pontos críticos, por exemplo, se as aves são tratadas de maneira adequada, sem agressividade, e a densidade de aves por metro quadrado, e sua adequação aos critérios de conformidade são discussões atuais e assuntos que gerarão regulamentos futuros. Há preocupações também em conhecer a zoosemiótica, que estuda o comportamento e a comunicação dos animais. O Brasil dispõe hoje de normas e procedimentos para todos os aspectos e fases da produção animal, no entanto, o bem estar animal precisa ser melhor normatizado, a partir de estudos científicos das condições do país. É preciso que se atente para aspectos da qualidade do ambiente térmico, acústico e do ar, e a importância do bem estar do trabalhador da produção avícola, garantindo sua motivação, saúde respiratória e postural e satisfação.
Algumas atividades da produção avícola adotadas na cadeia produtiva de carne e ovos de consumo têm gerado controvérsias frente a percepção pública e o manejo convencional e alojamento praticados industrialmente, como por exemplo, a debicagem das aves, a indução de muda forçada, o tipo de gaiola e densidade de alojamento (nº de aves/gaiola), o transporte das aves e a depopulação de aviários vêm recebendo maior atenção uma vez que são atividades que tem gerado discussões sobre o bem-estar de reprodutoras, poedeiras e frangos de corte em sistemas de criação intensivos.
Os resíduos produzidos pela avicultura de corte e de postura compreendem o esterco e a cama do aviário e as carcaças de aves mortas. A cama é constituída das excretas das aves, material absorvente (que pode ser maravalha, serragem, sabugo de milho triturado, capins e restos de culturas), penas, restos de alimentos e secreções. Para um correto manejo deste resíduo é necessário que se conheça sua composição e o ideal é a realização de uma análise da cama para que o manejo seja feito com maior precisão. A quantidade de carcaças geradas irá depender da eficiência produtiva da criação, assim, quanto melhor o manejo, menores serão os índices de mortalidade e consequentemente uma menor quantidade desse resíduo será gerada.
As carcaças devem sofrer um processo de tratamento, sendo o mais correto, ambientalmente, a compostagem, mas o composto oriundo destes resíduos só deve ser aproveitado para a adubação de culturas florestais e jardinagem devido a questões sanitárias (Instrução Normativa nº 15, de 17 de julho de 2001 (DOU de 18-7-01) que, no 2º artigo, proíbe em todo território nacional a produção e a comercialização de cama de aviário para a alimentação de ruminantes). Independente do tipo de substrato que se tenha, sua aplicação no solo deve respeitar condições básicas para que não ocorra poluição ambiental ou coloque em risco a saúde humana e animal. Isto envolve um balanço de nutrientes onde as características dos solos, culturas e resíduos são consideradas em conjunto.
DESAFIOS DA SANIDADE AVÍCOLA
Garantir a saúde dos plantéis avícolas é fundamental para que as características produtivas das aves, tanto o potencial genético quanto o aproveitamento nutricional sejam expressos na sua totalidade. Para a obtenção de um desenvolvimento competitivo, devem ser adotadas medidas que possibilitem a identificação e redução de riscos à saúde das aves, e por conseguinte, a do homem. Tais medidas baseiam-se nas boas práticas de produção, dando condições de rastreabilidade dos insumos e dos procedimentos adotados durante todo o ciclo produtivo.
A avicultura brasileira está entre as melhores do mundo, e nem por isso está livre da ocorrência de problemas sanitários. No contexto mundial, apesar da baixa probabilidade da ocorrência de surtos de Influenza e Newcastle no Brasil em relação a outros países de produção avícola intensiva, não podemos permanecer na "zona de conforto" e ignorar possíveis risco da introdução de doenças emergentes em nosso território. A indústria avícola e os governos, através do Serviço Veterinário Oficial, devem permanecer em vigilância epidemiológica constante, na investigação periódica das populações animais, por meio das coletas oficiais, nas investigações de campo, nas ações em fronteiras (vigilância em postos de fronteiras, portos e aeroportos), na rede de apoio laboratorial, e na cooperação de matadouros ou abatedouros e laticínios, universidades e outras entidades ou instituições relacionadas.
Regra geral, a influenza aviária continua sendo motivo de grande precaução para a avicultura brasileira e por isso devemos manter o estado de máxima atenção com essa doença. A doença de Newcastle é outra enfermidade preocupante por seus efeitos devastadores, embora esteja sob controle nos plantéis industriais brasileiros.
Entre as enfermidades de rotina que produzem maior impacto econômico na avicultura industrial, mas de ocorrência dentro de parâmetros aceitáveis e passíveis de serem controlados, a doença de gumboro, a bronquite infecciosa, alguns casos de laringotraqueíte infecciosa, a anemia infecciosa, e as micoplasmoses, que eventualmente aparecem, merecem uma atenção especial pelas elevadas perdas econômicas e os riscos que representam.
O sucesso do programa de biossegurança está diretamente relacionado com o grau de conscientização e a adesão de todos os funcionários à filosofia, princípios e normas que regem o conjunto de medidas preventivas ou corretivas para evitar a entrada de doenças no plantel, em toda a cadeia alimentar.
Em relação ao controle e erradicação de doenças avícolas, um criterioso programa de biossegurança é uma ferramenta indispensável para proteger a saúde dos plantéis reduzindo os riscos de contaminação por meio de ações preventivas que agreguem qualidade ao produto final e restrinjam os custos de produção. Ë também um dos primeiros aspectos a ser cuidadosamente observado e minuciosamente detalhado no momento da elaboração de um novo projeto para a implantação de granjas avícolas.
O êxito ou fracasso de um programa de controle de doenças avícolas vai depender dos princípios básicos conceitual, estrutural e operacional de determinadas normas e procedimentos quanto a localização geográfica das granjas avícolas, o posicionamento dos galpões, a aquisição dos pintos, o manejo sanitário durante o período de produção, incluindo o sistema de criação, os critérios de acesso ao aviário, a limpeza diária e a higienização após a retirada das aves.
Independentemente da orientação correta da granja, em função da altitude e latitude da região, toda granja deve manter a maior distância possível de outros estabelecimentos avícolas, incubatório, abatedouro, fábrica de ração, centro urbano, estradas, rodovias, etc. (Instrução Normativa Nº 56, de 04 de dezembro de 2007).
A localização geográfica das granjas avícolas e o posicionamento dos galpões tem impacto direto na epidemiologia da transmissão das doenças aviárias, ou seja, no equilíbrio da saúde animal na granja, bem como na higienização das instalações. Isto se deve ao fator mais importante na prevenção da ocorrência de alguns microorganismos de doenças aviárias, particularmente aqueles transportados nas partículas de poeira, pelo vento. Reflorestamentos de pinus e de eucalipto, matas naturais e presença de elevações topográficas são importantes barreiras sanitárias naturais e diminuem os riscos de contaminação entre as unidades avícolas. As cercas e as barreiras físicas construídas são importantes para o controle do isolamento das instalações e estabelecem os limites da granja e dos núcleos, evitando assim, o acesso de pessoas, de veículos e de animais. Dentro da granja, as áreas delimitadas em área limpa - que abrange corredores de acesso aos núcleos, através dos quais são realizados o transporte de ração, de aves e de equipamentos, - e área suja, que compreende a área externa da granja e o acesso de saída dos núcleos, para a retirada de cama e aves de descarte de cada núcleo, constituem importância dentro do conceito estrutural do programa.
A Instrução Normativa Nº 56, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2007 do MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, estabelece os procedimentos para registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais.
Considera-se que a maior incidência de patógenos emergentes pode ser favorecida pelas condições de sobrevivência no ambiente e a capacidade dos microorganismos em modificarem suas atividades de acordo com as mudanças que possibilitam seu desenvolvimento. Uma característica comum na emergência de doenças e patógenos associados ao consumo de alimentos de origem animal é o papel fundamental da aplicação de boas práticas de higienização (limpeza + desinfecção), desde os primeiros estágios de produção.
O programa de imunização das aves é realizado através da vacinação contra as principais enfermidades de importância econômica e de saúde pública, atendendo às condições endêmicas regionais, desde que esteja em conformidade com as recomendações do Departamento de Saúde Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aspectos importantes como a qualidade microbiológica da água e das rações fornecidas às aves e o correto destino das carcaças também devem ser considerados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A grande preocupação da indústria avícola tem sido com a saúde dos plantéis e com a saúde e opinião pública que podem definir a continuidade de uma empresa no mercado. As exigências de conformidade não são meramente uma invenção dos órgãos oficiais, mas uma situação global de um consumidor cada vez mais exigente, e que somente as empresas bem estruturadas e que estão adequadas às exigências internas e externas sobreviverão no mercado.
A implementação de um programa de boas práticas na produção e na sanidade avícola está fundamentado em um princípio muito simples, qual seja, as doenças podem ser prevenidas por adoção de medidas de controle corretas com base nos conceitos epidemiológicos na transmissão das doenças, nos componentes estruturais da empresa e nos procedimentos operacionais adotados na granja.
O Brasil é um grande produtor e maior exportador de carne de aves do mundo, e frequentemente é solicitado a demonstrar a qualidade da saúde dos plantéis, o que demanda constante adequação do setor produtivo aos programas que preservem a sanidade avícola. A ocorrência de uma doença emergente pode ser utilizada como barreira nas exportações e inviabilizar a produção avícola no país.
Devem ser desenvolvidas, em cooperação técnica com o MAPA, atividades de treinamento de vigilância epidemiológica e treinamento dos médicos veterinários oficiais em saneamento de focos de doenças emergenciais avícolas, colheita e envio de amostras para diagnóstico laboratorial, controle e monitoramento de trânsito, ações de desinfecção, comunicação e educação sanitária, que possibilitem a aplicação e aprimoramento dos Plano de Contingência para Influenza Aviária e Doença de Newcastle do MAPA, assim como do Guia Operacional, elaborado pelo Grupo Executivo Interministerial para Implantação do Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza.
REFERÊNCIAS
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Autores:
Paulo Lourenço da Silva
Universidade Federal de Uberlândia - Brasil
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João Luis dos Santos
21 de septiembre de 2009
Muito bom o artigo Dr Paulo. Nos que trabalhamos com qualidade da água na produção animal percebemos bem a evolução da udança de compartamento neste mercado nesta questão. Com o Programa de Apoio a Sanidade Animal, focado na água de uso geral nas unidades de produção de aves e suínos, percebemos ao longo destes 7 anos melhorias que concorrem positivamente para suas colocações. Parebens João Luis
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