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Lisina Metionina Cistina Poedeiras

Lisina e Metionina + Cistina digestíveis para poedeiras no período pós – muda

Publicado: 25 de fevereiro de 2013
Por: Carla Heloisa De Faria Domingues, Maria Fernanfa Ferreira Menegucci Praes, Sarah Sgavioli, Duarte K. F., Castiblanco D. M. C., Santos E. T., Alva J. C. R. e O. M. Junqueira da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -UNESP-, SP.
Sumário

RESUMO – Um experimento foi conduzido para avaliar o efeito do uso de diferentes níveis de lisina e de metionina + cistina digestíveis durante o período pós - muda, sobre a recuperação corporal, desempenho, qualidade de ovos e morfometria do aparelho reprodutor, fígado e pâncreas de poedeiras comerciais no segundo ciclo de produção. Foram utilizadas 432 poedeiras comerciais da linhagem Isa Brown, com 72 semanas de idade, distribuídas em 54 parcelas, em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e nove repetições de oito aves cada. Durante o descanso foram utilizados seis rações cujos níveis de lisina e metionina + cistina digestíveis variaram: 0,48% de lisina digestível e 0,43% de metionina+cistina digestíveis; 0,48% de lisina digestível e 0,47% de metionina+cistina digestíveis; 0,48% de lisina digestível e 0,52% de metionina+cistina digestíveis; 0,56% de lisina digestível e 0,50% de metionina+cistina digestíveis; 0,56% de lisina digestível e 0,56% de metionina+cistina digestíveis; 0,56% de lisina digestível e 0,62% de metionina+cistina digestíveis. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e em caso de efeito significativo, a comparação de médias foi realizada a 5% de probabilidade através do teste de Tukey. Os diferentes níveis de lisina e de metionina+cistina digestíveis das dietas de descanso, determinaram efeitos significativos sobre os parâmetros de desempenho das aves. Observou-se que, o nível de 0,56% de lisina e 0,56% de metionina + cistina digestíveis, proporcionou maior peso dos ovos durante o segundo ciclo de produção.

Palavras-chave: aminoácidos sulfurados, recuperação corporal, segundo ciclo, morfometria

Introdução
As linhagens de poedeiras utilizadas para a produção de ovos possuem alto potencial genético e podem ser utilizadas além de um ciclo de produção, através da indução da muda, que pode ser definida como um conjunto de práticas realizadas com a finalidade de provocar estresse nas aves, que levará a uma pausa na produção e muda de penas parcial (Roland & Brake, 1982). O objetivo desta técnica é fazer o sistema reprodutivo da ave repousar por um período, regenerar a capacidade produtiva e aumentar a vida útil da poedeira por mais 25 a 30 semanas, além de melhorar a qualidade dos ovos e reduzir o nível de perdas com baixa qualidade de casca (Rodrigues, 2005). 
Uma produtividade satisfatória durante o segundo ciclo de produção só é atingida quando as aves têm condições nutricionais adequadas, para garantir uma boa recuperação dos componentes corporais e retorno rápido à produção de ovos (Mendonça & Lima, 1999). Dentre os nutrientes requeridos pela galinha para o período de descanso, destacam-se a proteína, em especial os aminoácidos sulfurados. Para o máximo desempenho produtivo de galinhas poedeiras é necessário aporte protéico baseado nas exigências em aminoácidos essenciais, particularmente lisina e metionina+cistina (Mendonça, 1996)
A lisina é importante para a formação da proteína do ovo e da proteína corporal das aves e suas deficiência provoca redução na síntese protéica (Hiramoto et al. 1990).
Os níveis de aminoácidos sulfurados podem influenciar nos parâmetros internos dos ovos, como a unidade de Haugh e o índice de albúmen (Bertechini et al. 1995; Narvaez-Solarte, 1996).
Diante do contexto exposto, o trabalho teve como objetivo avaliar dietas com diferentes níveis de lisina e de metionina + cistina digestíveis no período pós muda e no segundo ciclo de produção sobre a recuperação corporal, desempenho, qualidade dos ovos e morfometria do aparelho reprodutor, fígado e pâncreas de poedeiras comerciais.
 
Material e Métodos                            
O experimento compreendeu as fases de muda (14 dias), descanso (28 dias) e segundo ciclo de produção (quatro períodos de 28 dias cada). As aves foram selecionadas usando-se o peso corporal e a produção de ovos. Foram utilizadas 432 poedeiras comerciais da linhagem Isa Brown, com 72 semanas de idade, distribuídas em 54 parcelas, em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e nove repetições de oito aves cada.
Durante todo o período experimental as aves receberam água e ração “ad libitum”. O regime de iluminação adotado durante a muda foi de 12 horas de luz/dia e durante o período de descanso, a iluminação foi aumentada em 15 minutos/dia até alcançar o desejado (17 horas de luz/dia), o qual foi mantido durante o segundo ciclo de produção.
Para induzir a muda utilizou-se a inclusão de 3.000 ppm de óxido de zinco em uma ração contendo 0,43% de cálcio e 0,02% de sódio, durante 14 dias.
As rações durante o descanso variaram nos níveis de lisina e metionina + cistina digestíveis (Tabela 1): 0,48% de lisina digestível e 0,43% de metionina+cistina digestíveis (relação de 90% entre os aminoácidos); 0,48% de lisina digestível e 0,47% de metionina+cistina digestíveis (relação de 100% entre os aminoácidos); 0,48% de lisina digestível e 0,52% de metionina+cistina digestíveis (relação de 110% entre os aminoácidos); 0,56% de lisina digestível e 0,50% de metionina+cistina digestíveis (relação de 90% entre os aminoácidos); 0,56% de lisina digestível e 0,56% de metionina+cistina digestíveis (relação de 100% entre os aminoácidos); 0,56% de lisina digestível e 0,62% de metionina+cistina digestíveis (relação de 110% entre os aminoácidos).
Tabela 1 - Composição percentual e nutricional das rações experimentais utilizadas durante o período de descanso.
Lisina e Metionina + Cistina digestíveis para poedeiras no período pós – muda - Image 1
Para o segundo ciclo de produção utilizou-se uma ração a base de milho e farelo de soja, de acordo com as recomendações de Rostagno et al. (2005) com 17% de proteína bruta, 4,2% de cálcio e 0,23% de sódio.
Durante o período de muda, foram avaliadas características de desempenho das aves: consumo de ração, produção de ovos, perda de peso corporal, dias para cessar a postura e viabilidade criatória.
No período de descanso foram avaliadas características de desempenho das aves: consumo de ração, produção de ovos, dias para retorno da postura (50 – 60% de produção de ovos), dias para a postura do primeiro e do décimo ovo, recuperação do peso corporal, conversão alimentar (kg de ração/dúzia de ovo) e viabilidade criatória ((n° total de aves – n° aves mortas durante a muda forçada)/ n° total de aves x 100).
No segundo ciclo de produção, ao final de cada período, foram avaliadas características de desempenho: consumo de ração, produção de ovos, conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e kg de ração/dúzia de ovo), peso médio de ovos (foi obtido pelo peso do total de ovos produzidos dividido pelo número de ovos obtidos na parcela), massa de ovos (multiplicação do percentual de produção pelo respectivo peso médio dos ovos) e qualidade dos ovos: unidades Haugh (100 log (h + 7,57 – 1,7 W 0,37), onde: h = altura do albúmen em milímetros; W = peso do ovo em gramas), percentagem e espessura de casca e gravidade específica. A gravidade específica foi determinada utilizando–se soluções de NaCl cujas densidades variaram de1,065 a1,100 g/cm3 com gradiente de 0,005, de acordo como proposto por Moreng & Avens (1990).
Foram realizados dois abates, o primeiro ao final do período de muda e o segundo ao final do período de descanso. Em cada abate quatro aves de cada tratamento foram sacrificadas por deslocamento cervical. Essas aves foram mantidas em jejum alimentar durante oito horas e foram pesadas antes do abate para posterior avaliação do peso relativo do ovário, do oviduto, do fígado e pâncreas.
Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância através do procedimento General Linear Model (GLM) do programa SAS ® (SAS Institute, 2002). Em caso de efeito significativo, a comparação de médias foi realizada a 5% de probabilidade através do teste de Tukey.
 
Resultados e Discussão 
As aves submetidas a muda através do fornecimento de óxido de zinco tiveram um consumo de ração de 35,51g/ave/dia, produção relativa de ovos de 14,94%, perda de peso corporal no 7º dia de 14,60% e no 14º dia de muda de 17,46%, os dias para cessar a postura foram de 4,61 e a viabilidade criatória de 98,60%.
Para um melhor desempenho no segundo ciclo de produção, as aves devem perder durante a muda de 25 a 30% de seu peso corporal, para que ocorra uma regressão eficiente de seu ovário (Baker et al., 1983). No presente estudo o método de muda utilizado proporcionou às aves uma menor porcentagem de perda de peso corporal (17,46%), se comparado com a afirmação anterior. No entanto, segundo Berry (1984), o método de muda com inclusão de óxido de zinco, além de promover uma perda de peso corporal satisfatória, reduz as taxas de mortalidade, pois neste caso não há supressão do alimento, diminuindo, portanto, o estresse provocado às aves durante o período de muda.
Durante o período pós muda houve um aumento significativo (P<0,05) do consumo de ração para as aves que receberam uma dieta com 0,56% de lisina e 0,56% de metionina+cistina digestíveis (ingestões diárias de 586,77 mg/ave/dia tanto de lisina quanto de metionina + cistina), apesar de não ter diferido estatisticamente do consumo de ração das aves que foram alimentadas com uma dieta contendo 0,56% de lisina e 0,50% de metionina+cistina digestíveis (ingestão diária de 559,07 e 508,77 mg/ave/dia de lisina e metionina + cistina digestíveis, respectivamente) (Tabela 2). A influência do nível de lisina sobre o consumo de ração das poedeiras, observada neste estudo, pode ter ocorrido em resposta à mudança no perfil de aminoácidos da ração, à medida que se elevou a quantidade de lisina. Segundo Andriguetto et al. (2003), o desequilíbrio aminoacídico em uma ração produz mudanças específicas na concentração de aminoácidos no sangue afetando o apetite das aves.
Tabela 2 – Médias, coeficientes de variação (CV) e probabilidade, para os parâmetros de desempenho das aves, durante o período de descanso. 
Estes dados discordam de Latshaw (1976), que em estudo para avaliar a melhor exigência de lisina para poedeiras leves, suplementou uma dieta basal contendo 0,57% de lisina com 0; 0,05; 0,10 e 0,15% de L - lisina e observou que a produção de ovos e o consumo de ração não foram influenciados significativamente pelos níveis de lisina utilizados, enquanto que para o peso de ovos a suplementação de lisina na ração basal promoveu resposta satisfatória.
Em relação aos níveis de metionina+cistina, os resultados observados no presente trabalho são semelhantes aos encontrados por Waldroup & Hellwing (1995), que verificaram que aves Leghorn alimentadas com uma ração à base de milho e farelo de soja, suplementadas com diferentes níveis de metionina, apresentaram diferenças no consumo de alimento, sendo os menores consumos para as aves que receberam os níveis com menores teores de metionina+cistina.
Austic (1986) inferiu que a elevada deficiência de metionina na dieta provoca diminuição desse aminoácido no plasma sanguíneo, e nesta situação um sinal é enviado ao sistema nervoso central que ativa os mecanismos responsáveis pela redução no consumo de alimentos.
Para as demais características avaliadas não foram observados resultados significativos (P>0,05).
Durante o segundo ciclo de produção houve diferença significativa (P<0,05) entre os tratamentos para a característica avaliada de peso dos ovos (Tabela 3). As aves que receberam uma dieta com 0,56 % de lisina (ingestões diárias de 509,88 mg/ ave/ dia) e 0,56 % de metionina + cistina (ingestões diárias de 509,88 mg/ ave/ dia) digestíveis apresentaram maior peso dos ovos apesar de não diferir significativamente das aves que receberam uma dieta com 0,56 % de lisina (ingestões diárias de 514,47 mg/ ave/ dia) e 0,62 % de metionina + cistina digestíveis (ingestões diárias de 569,59 mg/ ave/ dia).
Tabela 3 – Médias, coeficientes de variação (CV) e probabilidade para os parâmetros de desempenho das aves durante o segundo ciclo de produção (média dos quatro períodos).
Lisina e Metionina + Cistina digestíveis para poedeiras no período pós – muda - Image 4
O maior peso dos ovos observado no presente estudo para a dieta com 0,56% de lisina e 0,56% de metionina + cistina pode ser explicado devido ao melhor aporte das exigências de aminoácidos requeridas pela ave durante o período de descanso. Apesar das dietas que continham os menores níveis de lisina e de metionina + cistina terem apresentado menores pesos dos ovos, as mesmas não afetaram as demais características avaliadas durante o segundo ciclo de produção.
Estes resultados confirmaram os de Harms & Russel (2003), que observaram que o peso dos ovos aumentou conforme se elevou os níveis de metionina+cistina na dieta. Laurentiz et al. (2005), ao avaliarem níveis de aminoácidos sulfurados totais para poedeiras semipesadas após a muda forçada, também observaram que o menor nível de aminoácidos sulfurados totais (0,45%) fornecidos após a muda determinou durante o segundo ciclo de produção menor peso dos ovos em relação aos demais níveis (0,60% e 0,75%).
No entanto estes resultados diferem dos de Schmidt et al. (2009), que ao realizarem um experimento com diferentes níveis de lisina digestível (0,55; 0,60; 0,65; 0,70; e 0,75%) durante o período de descanso, não encontraram efeito significativo no segundo ciclo de produção das poedeiras.
Silva et al. (2000), ao avaliarem o desempenho de poedeiras comerciais alimentadas com rações formuladas com diferentes níveis de lisina e aminoácidos sulfurosos digestíveis, também não encontraram diferenças significativas para os parâmetros avaliados no presente estudo.
Os níveis de lisina e de metionina + cistina fornecidos às aves durante o período pós muda não afetaram os parâmetros avaliados de qualidade interna e externa dos ovos (P>0,05) durante o segundo ciclo de produção (Tabela 4). Apesar do nível de 0,56% de lisina e 0,56% de metionina + cistina ter apresentado maior peso dos ovos, não alterou a qualidade da casca dos mesmos.
Tabela 4 – Médias, coeficientes de variação (CV) e probabilidade para os parâmetros de qualidade dos ovos durante o segundo ciclo de produção.
Lisina e Metionina + Cistina digestíveis para poedeiras no período pós – muda - Image 5
Estes resultados corroboram com Shafer et al. (1996), que não verificaram efeito do aumento no nível de aminoácidos sulfurosos para porcentagem e peso da casca dos ovos. Semelhante aos resultados apresentados, Sá et al. (2007) em pesquisa com poedeiras semi pesadas, que utilizando os níveis de 0,517; 0,569; 0,624; 0,679 e 0,734 % de metionina + cistina digestíveis, também não observaram efeito sobre os parâmetros de qualidade dos ovos avaliados.
No entanto Cupertino (2006) verificou efeito significativo decrescente para porcentagem de casca, na medida em que se aumentou a inclusão de metionina+cistina digestíveis na dieta das aves. O mesmo foi observado por Carey et al. (1991), onde os autores verificaram diminuição no percentual de casca quando se aumentou o consumo de aminoácidos sulfurosos para poedeiras.
Segundo Harms et al. (1998) existe uma alta correlação entre peso do ovo e a qualidade da casca, a qual pode estar associada ao nível de metionina+cistina na ração, pois ocorre aumento no peso do ovo sem que haja alteração na deposição de casca, podendo, portanto, comprometer a percentagem de casca. Porém, este efeito não foi observado no presente estudo.
Após o período de muda foi realizado o primeiro abate, onde os pesos relativos dos órgãos foram: 0,35% para o ovário, 1,21% para o oviduto, 1,77% para o fígado e 0,15% para o pâncreas. Resultados semelhantes foram observados por Berry & Brake (1991), ao compararem o método de jejum à utilização de 2.000 ppm de óxido de zinco na ração por tempo variável, até a obtenção de 30% perda de peso. No trabalho descrito, a percentagem de oviduto foi de 1,18% em relação ao peso vivo para aves alimentadas com ração contendo zinco.
O bloqueio do desenvolvimento folicular é um dos fatores mais importantes para a indução da muda, pois a sua perda de peso está relacionada com todo o processo do bloqueio do desenvolvimento dos folículos e da atresia folicular (Araújo et al. 2007), que por sua vez, irão garantir um ótimo desempenho das aves durante o segundo ciclo de produção.
Após o período pós muda foi realizado o segundo abate, onde os diferentes níveis de lisina e metionina + cistina digestíveis não resultaram em diferenças significativas em relação aos pesos relativos dos órgãos das aves (Tabela 5). Portanto, forneceram às aves aporte aminoacídico para a recuperação dos órgãos reprodutivos, fígado e pâncreas, promovendo resultados satisfatórios durante o segundo ciclo de produção das aves.
Tabela 5 – Médias, coeficientes de variação e probabilidade para os pesos relativos dos órgãos das aves, sacrificadas após o período de descanso.
Lisina e Metionina + Cistina digestíveis para poedeiras no período pós – muda - Image 6

Conclusões 
De acordo com o presente estudo recomenda – se a utilização de ração para galinhas poedeiras comerciais durante o período pós muda com 0,56% de lisina e 0,56% de metionina + cistina digestíveis (ingestões diárias de 509,88 mg/ ave/ dia), pois esse níveis proporcionaram maior peso dos ovos sem afetar a qualidade da casca durante o segundo ciclo de produção.
 
Referências 
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Autores:
Carla Heloisa de Faria Domingues
Sarah Sgavioli
Universidade Federal da Grande Dourados- UFGD
Maria Fernanda Ferreira Menegucci Praes
UNESP - Universidad Estatal Paulista
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Joana  D `arc   Rodrigues Iácio
1 de marzo de 2013

Boa noite. Por gentileza, poderia me informar como comprar lisina metionina +cristina, porque tenho muitas aves poedeiras. O que vocês puderem fazer para me ajudar eu agradeço muito. Obrigado, aguardo resposta.

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