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Deposição de proteína e gordura nos cortes nobres de frangos alimentados com farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia

Publicado: 22 de novembro de 2013
Por: Cinthia Eyng, Drª em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá -UEM-, PR; Ricardo Vianna Nunes e Luis Daniel Giusti Bruno, Profs. da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE-, PR; Alice Eiko Murakami e Paulo Cesar Pozza, Profs. da UEM, PR; Carina Scherer, Pós-Doutorado, UNIOESTE, PR, e Wagner Tiago Mozer da Silva, M.e. em Zootecnia, UNIOESTE, PR.
Sumário

Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito do fornecimento de diferentes níveis de farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia (FT) sobre a taxa de deposição de proteína (TDP) e gordura (TDG) no peito e nas pernas (coxa e sobrecoxa) de frangos de corte, abatidos aos 42 dias de idade. Foram utilizados 480 pintos de um dia, da linhagem Cobb, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, seis repetições e 16 aves por unidade experimental. Os tratamentos experimentais consistiram em cinco níveis (0, 2, 4, 6 e 8%) de inclusão da FT. As dietas experimentais foram isoenergéticas e isonutritivas, seguindo as recomendações de exigências nutricionais dos frangos de corte para as fases de 1 a 21 e 22 a 42 dias de idade. Não houve influência (P>0,05) dos níveis de inclusão da FT sobre a TDP e TDG no peito e nas pernas (coxa e sobrecoxa) das aves. De acordo com os resultados encontrados constatou-se que pode-se incluir até 8% de farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia sem prejuízo nos parâmetros de deposição de gordura e proteína na carcaça de frangos de corte.

Palavras-chave: Alimentos alternativos, composição química da carcaça, farinha de peixe.

Introdução
No Brasil, a avicultura é uma das atividades mais avançadas tecnologicamente, principalmente a de corte, com níveis de produtividade similares a países mais desenvolvidos (NOVELLO et al., 2008). No entanto, para dar suporte a este avanço, os custos de produção devem ser os mais baixos possíveis, e, de acordo com Silva et al. (2006), dentre os principais gastos, a nutrição tem representado a maior parcela.
Desta forma, à medida que os custos de produção aumentam, os nutricionistas têm a necessidade de buscar novas alternativas, tendo a utilização de subprodutos da agroindústria como uma ferramenta interessante sob o ponto de vista econômico na produção animal (TUCCI et al., 2003).
A literatura apresenta alguns ingredientes alternativos com possibilidade de compor as dietas para animais, e, segundo Ponce e Gernat (2002) a indústria da tilápia tem crescido significativamente e os resíduos gerados por ela se devem ao fato de que somente o filé é removido para o consumo humano. Essa porção constitui aproximadamente 36% de todo o peixe, restando 64% de resíduo das diversas operações de processamento, resultando assim na farinha de resíduo de filetagem de tilápia.
Além de ser uma fonte de renda alternativa para as indústrias processadoras de peixes, a utilização dos subprodutos nas rações animais contribui para a proteção ambiental. Entretanto, as matériasprimas utilizadas e as condições de processamento como temperatura e pressão utilizada são fatores que podem afetar a qualidade da farinha (WANG; PARSONS, 1998).
Apesar do conhecimento sobre as variações no valor nutricional desses subprodutos, trabalhos avaliando os efeitos da utilização desses resíduos nas dietas sobre o desempenho e consequentemente na deposição de gordura e proteína são escassos. Segundo Moreira et al. (2003) a produção de frangos de corte adotou alguns critérios com relação à qualidade da carcaça, sendo que a importância dessas características varia de acordo com a empresa, o tipo de produto comercializado e o mercado ao qual o produto se destina.
Além disso, a gordura excessiva tem sido reconhecida como um dos principais problemas da indústria da carne de frango atual, cujo excesso não reduz apenas o rendimento de carcaça e a eficiência alimentar das aves, mas também a aceitação do consumidor, já que o mercado hoje exige uma carne mais magra (GAYA et al., 2006).
Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito do fornecimento de diferentes níveis de farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia sobre a taxa de deposição de proteína e gordura no peito e nas pernas (coxa e sobrecoxa) de frangos de corte.
 
Material e Métodos
Foram utilizados 480 pintos de corte com um dia de idade, da linhagem Cobb e peso médio de 43,87 g, distribuídos de acordo com um delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, seis repetições e 16 aves por unidade experimental.
Os tratamentos experimentais consistiram de cinco níveis de inclusão (0, 2, 4, 6 e 8%) da farinha de resíduo da indústria de filetagem de tilápia (FT), contendo 3.733 kcal/kg de energia metabolizável aparente e 45,25% de proteína bruta. Os dados de composição química, os valores de energia metabolizável aparente, aparente corrigida para o balanço de nitrogênio, os coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos e os aminoácidos digestíveis verdadeiros da farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia em estudo foram publicados por Eyng et al. (2009).
As dietas experimentais (Tabelas 1 e 2) foram isoenergéticas e isonutritivas, segundo as recomendações propostas por Rostagno et al. (2005) para frangos de corte, nas fases de 1 a 21 e de 22 a 42 dias de idade. Durante todo o experimento as aves receberam água e ração ad libitum.
 
Tabela 1. Composição das dietas experimentais utilizadas nas fases de 1 a 21 dias de idade.
Deposição de proteína e gordura nos cortes nobres de frangos alimentados com farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia - Image 1
 
Tabela 2. Composição das dietas experimentais utilizadas nas fases de 22 a 42 dias de idade.
Deposição de proteína e gordura nos cortes nobres de frangos alimentados com farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia - Image 2
 
Para o cálculo da taxa de deposição de proteína (TDP) e taxa de deposição de gordura (TDG) no peito e nas pernas (coxa e sobrecoxa) dos frangos de corte, ao final do período experimental, foi retirada uma amostra de 2 aves por unidade experimental, totalizando 12 aves por tratamento, representando o peso médio de cada parcela (± 10%). As aves selecionadas foram submetidas à um jejum por um período de 12 horas, sendo posteriormente abatidas por meio de ruptura da veia jugular. Após sangradas e depenadas as aves foram evisceradas e posteriormente realizou-se os cortes, utilizando peito e pernas (coxa e sobrecoxa) sem pele, que foram congelados em sacos plásticos e posteriormente moídos em moinho de carne industrial. Os cortes moídos foram pesados, homogeneizados e levados à estufa de ventilação forçada a 55ºC por 72 horas, para a realização da pré-secagem. Em seguida foram moídos em moinho tipo bola e conduzidos ao laboratório para realização das análises químicas. Foram determinadas a matéria seca, proteína bruta e extrato etéreo dos cortes, conforme metodologia descrita por Silva e Queiroz (2002).
As taxas de deposição de proteína e gordura foram calculadas por meio de abate feito a partir de um grupo adicional de 6 pintinhos com 1 dia de idade, comparadas com aquelas aves abatidas ao término do período experimental.
A TDP e TDG foram calculadas segundo fórmulas citadas por Scherer et al. (2011):
TDP = (QPcf – QPci)/PE,
em que, QPcf é a quantidade, em gramas, de proteína nos cortes finais; QPci é a quantidade de proteína nos cortes iniciais e, PE é o período experimental em dias. A QPcf foi obtida multiplicando-se o peso médio dos cortes das aves de uma unidade experimental, ao final do experimento, pela respectiva proteína bruta dos cortes (PBC); enquanto QPci foi obtida pelo peso médio das aves da respectiva unidade experimental, ao início do experimento, multiplicando pelo rendimento médio dos cortes e pela PBC média do grupo adicional (6 pintinhos abatidas inicialmente).
TDG = (QGcf – QGci)/PE,
em que, QGcf é a quantidade, em gramas, de gordura nos cortes finais; QGci é a quantidade de gordura nos cortes iniciais e, PE é o período experimental em dias. QGcf e QGci foram obtidas de modo similar as QPcf e QPci, utilizando-se os valores de extrato etéreo dos cortes ao invés de proteína bruta.
Como procedimento estatístico, os dados coletados foram submetidos à análise de variância por intermédio do programa Statistical Analysis System (SAS, 2001). A comparação de médias para os dados de deposição de proteína e gordura nos cortes de coxa/sobrecoxa e peito foi realizada pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
 
Resultados e Discussão
Não houve influência (P>0,05) dos níveis de inclusão da FT sobre a taxa de deposição de proteína (TDP) e taxa de deposição de gordura (TDG) no peito e nas pernas (coxa e sobrecoxa) dos frangos de corte (Tabela 3).
 
Tabela 3. Taxa de deposição de proteína (TDP) e taxa de deposição de gordura (TDG) no peito e pernas (coxa e sobrecoxa) de frangos de corte, aos 42 dias de idade em função de diferentes níveis de inclusão de farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia (FT).
Deposição de proteína e gordura nos cortes nobres de frangos alimentados com farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia - Image 3
 
Avaliando a composição química da carne de frangos (peito e coxa/sobrecoxa) alimentados com rações contendo farinha de peixe ou aveia branca, Novello et al. (2007), não observaram valores significativamente diferentes na carne do peito de frango em relação à umidade, às cinzas, à proteína bruta (PB) e ao extrato etéreo (EE), no entanto, verificaram que as rações com 9% de farinha de peixe e 10% de aveia branca aumentaram a quantidade de gordura na coxa/sobre-coxa dos frangos.
De modo semelhante, Novello et al. (2008), concluíram que a inclusão de farinha de peixe e aveia-branca em rações à base de milho e farelo de soja, nos níveis 9 e 10%, respectivamente, provoca acúmulo de gordura na coxa/sobrecoxa de frangos de corte, e que a inclusão de 9% de farinha de peixe em rações à base milho e farelo de soja ocasiona aumento nos níveis de ácidos graxos poliinsaturados da série ω-3.
O fato de não ter sido observado efeito (P<0,05) dos níveis de inclusão de FT sobre os valores de deposição de gordura e proteína tanto para coxa e sobrecoxa quanto para peito, pode ter ocorrido devido à formulação das rações experimentais terem sido isoenergéticas e isonutritivas, o que proporcionou a ingestão diária equilibrada de energia metabolizável e proteína bruta pelas aves (Tabela 4).
 
Tabela 4. Ingestão diária de energia metabolizável (EM) e proteína bruta (PB) nos períodos de 1 a 21 e de 22 a 42 dias de idade.
Deposição de proteína e gordura nos cortes nobres de frangos alimentados com farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápia - Image 4
 
Existem vários fatores que afetam a síntese de proteína e consequentemente o crescimento muscular. Entre eles pode-se citar: nível dietético de aminoácidos e nível energético da ração. A carência ou desbalanceamento entre os nutrientes podem influenciar a síntese ou a degradação protéica de uma maneira indireta, porque podem afetar a liberação de hormônios como GH e insulina, entre outros (TON et al., 2011).
Oliveira Neto et al. (2000) utilizando milho e óleo de soja como fonte de energia, constataram aumento linear no teor de gordura da carcaça de frangos de corte, em função do aumento dos níveis energéticos da ração. De modo semelhante, Ton et al. (2011), avaliaram rações contendo níveis crescentes de energia metabolizável e não observaram efeito sobre a taxa de deposição de proteína, porém notaram aumento linear na taxa de deposição de gordura na carcaça de codornas de corte aos 35 dias de idade conforme aumentou o nível energético das rações. Entretanto, Scherer et al. (2011) utilizando óleo de soja, milho e glúten de milho 60 como fonte de energia, verificaram que diferentes níveis de energia metabolizável influenciaram a taxa de deposição de proteína (TDP) nos cortes de codornas de corte, aos 14 dias de idade, enquanto a taxa de deposição de gordura (TDG) não sofreu efeito significativo. Esses resultados indicam a influência da composição nutricional da dieta sobre a composição da carcaça das aves.
Outro fator que pode influenciar na deposição de gordura é o equilíbrio ideal dos aminoácidos, sendo que o excesso de proteína bruta ou sua baixa digestibilidade pode propiciar aumento na taxa de deposição de gordura. Assim, deve-se atender às exigências diárias dos aminoácidos das aves visando a máxima deposição protéica e, ao mesmo tempo, mínima deposição de gordura na carcaça (TRINDADE NETO et al., 2009).
Segundo Si et al. (2001) o teor de proteína bruta e de aminoácidos essenciais de uma dieta influencia a composição da carcaça de frangos. Alto teor de proteína bruta promove um aumento no teor de proteína e reduz o teor de gordura na carcaça, ao passo que frangos alimentados com dietas marginais em aminoácidos consumirão mais para alcançar seus requerimentos para ganho de peso. Entretanto, de acordo com Leeson (1995) a deposição de proteína é predeterminada pela genética da ave, havendo um limite de deposição diário, que não pode ser compensado pela dieta. Gonzales e Sartori (2002), afirmam que o aumento da proteína corporal ocorre até certo período do desenvolvimento das aves, e, com o aumento da idade, a deposição de proteína é menor do que a deposição de gordura.
De acordo com Cancherini et al. (2005), para maximizar o crescimento muscular, a dieta das aves precisa atender as exigências diárias de proteína, e, para minimizar a deposição de gordura, deve evitar a ingestão excessiva de energia em relação à necessidade para manutenção e crescimento.
Os resultados observados levam à conclusão de que a utilização de farinha de resíduo de filetagem de tilápia, contendo cerca de 45,23% de PB e 4.778 kcal/kg de EB, pode ser utilizada na ração de frangos de corte até no nível de 8% de inclusão, sem influenciar os parâmetros de deposição de gordura e proteína na carcaça.
 
Referências
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**Trabalho publicado originalmente em Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, n. 2, p. 875-882, mar./abr. 2013 - Recebido para publicação 14/02/12 Aprovado em 05/03/13
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Autores:
Cinthia Eyng
Universidade Estadual de Maringá UEM
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