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Sistemas de produção integrados por ovinos, bovinos ou eqüinos, e o controle parasitário

Publicado: 4 de julho de 2013
Por: Cecília José Veríssimo, Instituto de Zootecnia, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios -APTA-, SP, e Luciano Catelli, Médico Veterinário autônomo.
Introdução
A rapidez com que cepas de Haemonchus contortus adquirem resistência aos antiparasitários faz com que o controle desse helminto seja cada vez mais difícil.
Alternativas de manejo que diminuam a probabilidade do encontro parasita-hospedeiro e o uso de vermífugos são necessárias para colaborar no controle racional desse nematóide gastrintestinal, que é o mais prevalente e patogênico para ovinos e caprinos em nosso meio.
Uma dessas alternativas é o pastejo conjunto ou alternado com outras espécies de animais não hospedeiros do Haemonchus contortus. Bovinos adultos e eqüídeos são espécies recomendadas para essa prática, pois esse nematóide não consegue se fixar nesses hospedeiros. Amarante (2004) realizou extensa revisão sobre esse assunto, e as espécies Haemonchus placei e Haemonchus contortus são específicas para bovinos e ovinos, respectivamente. Amarante et al. (1997) verificaram que existe possibilidade de ocorrer infecção cruzada entre H. contortus de ovinos e H. placei de bovinos; no entanto, com o passar do tempo, os animais desenvolvem resistência e eliminam naturalmente as espécies que não estejam a eles bem adaptadas, o que permite o emprego do pastejo integrado de ovinos e bovinos para a descontaminação de pastagens para os ovinos.
 
Sistemas de produção alternados ou mistos
Trabalhos realizados no Brasil e no exterior, relatados por Amarante (2004), de modo geral, apresentaram resultados positivos no desempenho dos ovinos e no controle de H. contortus, e outros parasitas, com a utilização de pastejo alternado ou misto de bovinos e ovinos. Por outro lado, alguns desses mesmos trabalhos mostraram aumento da população de vermes comuns a bovinos e ovinos, tais como Trichostrongylus axei e Cooperia spp., inclusive, com insucesso no sistema (mortalidade de ovinos) devido à infecção pelo T. axei. Geralmente, os sistemas que tiveram insucesso utilizaram bezerros e não bovinos adultos. Amarante (2001) comenta sobre um sistema de manejo alternado entre bovinos e ovinos, no qual cada espécie fica em uma determinada área (subdividida e rotacionada) durante pelo menos 6 meses. No entanto, o próprio autor ressalta que alguns detalhes complicam a aplicação dessa prática, tais como: (1) as pastagens para se tornar "limpas" deveriam ser ocupadas com cada espécie de animal por período relativamente longo de tempo; (2) a fim de diminuir a contaminação da pastagem "limpa" pelos bovinos, os ovinos, antes de ser introduzidos no pasto, deveriam ser tratados com vermífugo que propicie redução efetiva da carga parasitária. No entanto, devido à resistência dos helmintos aos anti-helmínticos, isso fica cada vez mais difícil.
Bagnola Junior, Amarante e Meyer (1996) não encontraram o parasita Trichostrongylus axei, espécie comum a ovinos e eqüinos, em ovinos em uma propriedade com criação integrada de ovinos e eqüinos no município de Botucatu, SP. A propriedade apresentava a pastagem formada por capim "coast-cross" (Cynodon dactylon) dividida em oito piquetes pastejados alternadamente por 80 eqüinos da raça Crioula e 360 ovinos da raça Corriedale, excetuando-se um deles, pastejado exclusivamente por eqüinos. Durante o ano em que foram feitas as observações, os ovinos foram vermifugados 10 vezes e os eqüinos uma vez, em maio. Os autores especulam se o não encontro da espécie em questão não estaria relacionado ao uso freqüente de anti-helmínticos na propriedade.
Fernandes et al. (2004), na UNESP em Ilha Solteira, SP, compararam os efeitos do pastejo (Panicum maximum) alternado de ovinos e bovinos e do pastejo rotacionado sobre o controle da verminose em ovelhas. A alternância entre 20 ovelhas da raça Ile de France (raça suscetível a hemoncose) e quatro bovinos da raça Guzerá (zebu), com mais de 2 anos de idade, foi de 40 dias entre as áreas pastejadas por cada espécie. Em cada área (1,67 ha), havia 8 piquetes, de modo que as ovelhas permaneceram cinco dias em cada piquete. As observações foram feitas durante todo o ano de 2001. Em fevereiro, as ovelhas foram introduzidas na área experimental com machos da raça Ile de France, e ficaram em estação de monta natural por 60 dias. Os cordeiros que nasceram durante o experimento permaneceram nos piquetes junto com as mães em sistema de "creep- feeding", no qual receberam ração com 18% de proteína bruta, até o desmame com 80 dias, quando foram retirados da área experimental. Um grupo controle de 20 ovelhas foi mantido também em sistema rotacionado, porém, sem a alternância com bovinos. A conclusão desse trabalho foi que o pastejo rotacionado de ovinos sem a utilização de bovinos não foi eficiente no controle da verminose das ovelhas. Já, a utilização do pastejo rotacionado e alternado das ovelhas com os bovinos adultos exerceu efeito benéfico significativo no controle da verminose ovina, pois esses animais apresentaram-se mais sadios (maior volume globular) e com menor parasitismo (menor OPG), portanto, necessitaram de menos vermifugações no período de um ano.
As observações feitas com os cordeiros do experimento citado no parágrafo anterior foram relatadas por Souza et al. (2005): durante todo o período experimental, os animais do tratamento que alternava com os bovinos apresentaram valores de OPG inferiores aos cordeiros do pastejo rotacionado sem a alternância com bovinos. Os cordeiros do tratamento que alternava com os bovinos apresentaram peso médio de 31,53 kg ao desmame (90 dias), e os cordeiros das ovelhas que ficavam no pasto rotacionado, sem a alternância com os bovinos, desmamaram com 30,0 kg, em média, (diferença não significativa). Concluiu-se que o pastejo rotacionado e alternado com bovinos adultos mostrou-se vantajoso para a criação de cordeiros até o desmame, pois houve redução do OPG e, conseqüentemente o número de tratamentos anti-helminticos; além disso, proporcionou bom desenvolvimento ponderal dos animais.
Mederos et al. (2004) relatam um experimento em que pastagens seguras para ovinos suscetíveis (cordeiros) foram preparadas, colocando-se bovinos adultos ou ovinos adultos (castrados) para pastar previamente durante dois ou três meses, no período de outubro a dezembro, na Unidade Experimental "Glencoe" de INIA Tacuarembó, Argentina. Os cordeiros foram colocados para pastar nas áreas de janeiro a maio, e o experimento foi repetido no ano seguinte (1996 e 1997). Os resultados dos dois anos de experimentação mostraram que os cordeiros que estavam em parcelas onde ocorreu um pastoreio prévio com bovinos tiveram cargas de OPG mais baixas que aqueles que foram introduzidos em pastos previamente pastoreados por ovinos, pois necessitaram de apenas metade das dosificações de anti-helmínticos. Quanto aos diferentes tempos de pastoreio prévio com bovinos, o pastoreio contínuo de três meses mostrou diferença estatística altamente significativa (P=0,001) na diminuição da carga parasitária, e foi, portanto, melhor do que o pastoreio prévio de dois meses.
Veríssimo, Catelli e Molento (2004) relataram o manejo realizado em uma propriedade que cria bovinos, em sistema intensivo de produção (rotação de piquetes), e ovinos, em sistema extensivo, no qual houve administração de anti-helmíntico a apenas uma ovelha. Os proprietários também utilizam o método Famacha (MOLENTO et al., 2004) de acompanhamento da mucosa ocular, e fornecem suplementação vitamínica e/ou protéica aos ovinos com má condição corporal e/ou pré-anêmicos.
Essa propriedade, cujo manejo é descrito a seguir, está situada no município de Pedreira, SP, e possuía em março de 2005, 218 cabeças de ovinos (132 matrizes, 4 carneiros, 38 borregas, 9 borregos, 20 cordeiras e 15 cordeiros) da raça Poll Dorset, e 160 bovinos (84 matrizes Nelore e cruzadas Nelore x Caracu, 1 touro Caracu, 30 garrotes, 15 novilhas e 30 bezerros).
A fazenda contava com um empregado e o dono, que moravam na propriedade. A área total é de 113,74 ha, sendo 70 ha de pastagens, a maioria formada por Brachiaria brizantha, e também Panicum maximum cv. Tanzânia e Tobiatã. Existia uma várzea, cercada com 8 fios de arame farpado, formada por Brachiaria tanergrass, cujo acesso dos ovinos era limitado à uma hora de pastejo a pleno sol, quando havia disponibilidade de forragem na área, para evitar intoxicação.
Os bovinos eram manejados em lotação rotacionada, num total de 11 piquetes com 4 a 5 fios de arame farpado, e que, por isso, permitia o livre acesso dos ovinos.
Todos os ovinos eram recolhidos diariamente para um galpão coberto, com cerca de 120 m2, concretado, e com cama que variava entre serragem e capim, conforme a disponibilidade, onde passavam a noite, protegidos do ataque de cães e animais silvestres. Essa cama era trocada com baixa freqüência (2 meses ou mais sem troca).
No galpão, todos recebiam 50 kg de farelo de trigo (cerca de 229 g/cb/dia) em cocho comum, a partir das 16:30 h, para atrair os animais no final da tarde. Foram soltos entre 8 e 9:00 h da manhã, onde tinham à disposição os 70 ha de pastagem. O fato de irem aonde queriam fazia com que selecionassem muito bem as forrageiras, geralmente entravam nos piquetes reservados para os bovinos antes destes animais. Portanto, diferente dos bovinos, que estão sob manejo intensivo, o manejo dos ovinos era extensivo (1,9 ovelhas/ha).
No galpão, não havia cocho de água para os animais. Quando alguma ovelha dava cria no galpão à noite, e não queria sair para o pasto pela manhã, recebia água em um balde. No galpão existiam seis baias, providas de cocho para ração. As ovelhas recém-paridas ficavam presas, somente à noite, nas baias com os filhotes, até dois dias, para criar vínculo com estes, e permitir a cura do umbigo dos cordeiros.
O método Famacha (MOLENTO et al., 2004), de avaliação do grau de anemia através da coloração da mucosa ocular, era realizado com freqüência, pela manhã, antes de soltar os animais, ou no período da tarde, após o retorno deles ao galpão. Com a avaliação da mucosa ocular, era feita a avaliação da condição corporal dos animais, através de palpação da região lombar.
Os animais que demonstravam grau Famacha maior ou igual a 3 (anêmicos ou préanêmicos) e/ou estavam com condição corporal abaixo de 2 (magros) eram separados do rebanho no retorno ao galpão, e presos nas baias, onde recebiam tratamento especial: suplementação de vitaminas (vitamina B12 injetável – seqüência de pelo menos três tratamentos com 48 horas de intervalo, e complexo de vitaminas via oral, diariamente, no mínimo por duas semanas). Alguns animais mais anêmicos e/ou em pior condição corporal também recebiam concentrado peletizado, de preferência próprio para ovinos (já utilizaram concentrado para bezerros), com, no mínimo, 18% de proteína bruta, antes de serem soltos, e à tarde, no total de 250 - 300 g/cb/dia. Os animais que não respondiam a esse tratamento recebiam, ainda, uma dose de vitamina K injetável. Após serem tratados, os animais eram soltos com os outros ovinos no pasto, e voltavam a ficar presos nas baias à noite. Esses animais recebiam esse tratamento especial até ficar com grau Famacha 2 ou 1, o que geralmente ocorria entre uma a duas semanas.
O rebanho não era submetido à estação de monta (os machos eram soltos com as fêmeas diariamente), e os partos ocorriam, geralmente, entre março e dezembro.
Utilizando esse manejo, o proprietário realizou no período de 26/04/2003 a 25/04/2004 apenas uma vermifugação em uma ovelha que não respondeu ao tratamento especial no período pós-parto (VERÍSSIMO; CATELLI; MOLENTO, 2004). Após esse período (maio/2004 a março/2005), foi necessário aplicar vermífugo em apenas seis animais: quatro fêmeas no pós-parto, um borrego, e um animal que veio de fora.
Não se observaram animais com grau Famacha 5 (extremamente anêmico) no rebanho.
Exames de fezes realizados em amostras de animais do rebanho ovino (Tabela 1) indicaram que a verminose estava sob controle. Coproculturas feitas em setembro e novembro de 2004 revelaram somente a presença de Trichostrongylus colubriformis.
Verificou-se que a maioria dos casos de animais que não recuperaram o hematócrito com a suplementação vitamínica e protéica foi de fêmeas no período pós-parto. O período do periparto (terço final da gestação e durante a lactação) é crítico na criação de pequenos ruminantes para a ocorrência de casos clínicos de verminose (HELLMEISTER; VERÍSSIMO; CORTEZ, 2003).
Não foram registrados casos de óbitos devido à verminose no rebanho, em dois anos de observação.
O rebanho tem evoluído, graças a um trabalho de seleção de matrizes que desmamam bem suas crias, com preferência para as de parto duplo. As metas da propriedade são atingir 250 matrizes de ovinos e 150 de bovinos. A propriedade possui bom rendimento financeiro, pois vende os cordeiros logo ao desmame, com cerca de 30-35 kg de peso vivo, aos 120 a 150 dias de vida. O frigorífico está pagando R$ 4,00/kg, por ser um produto diferenciado (boa qualidade de carcaça, e animais sadios, sem resíduos de medicamentos na carcaça).
Tabela 1 – Resultados de exames de fezes (OPG – Trichostrongylidae), realizados no período de 18/07/2003 a 28/02/2005 em propriedade onde há pastejo misto de ovinos e bovinos, em Pedreira, SP
Sistemas de produção integrados por ovinos, bovinos ou eqüinos, e o controle parasitário - Image 1
O bom resultado obtido no controle da verminose nessa propriedade deve-se, provavelmente, a um somatório de tecnologias empregadas: (1) pastejo extensivo dos ovinos (baixa lotação animal), pois têm acesso a toda a propriedade quando são soltos diariamente; (2) método Famacha, que seleciona o animal a ser vermifugado, em função da coloração da mucosa ocular, o que reduz a quantidade de vermífugo empregada no rebanho. A avaliação freqüente e individual dos animais também ajuda a evitar a ocorrência de casos clínicos graves de enfermidades infecciosas e parasitárias na propriedade, além de contribuir para seleção (descarte) dos mais suscetíveis; (3) suplementação com proteína e vitaminas contribui para a recuperação de animais fracos, sem a necessidade de vermifugação. Vários autores constataram que o incremento de proteína na dieta ajuda a combater a verminose (ABBOTT; PARKINS; HOLMES, 1986, 1988; BRICARELLO et al., 2005; KNOX; STEEL, 1999; KYRIAZAKIS et al., 1994; ROBERTS; ADAMS, 1990; STRAIN; STEAR, 2001; WALLACE; BAIRDEN; DUNCAN, 1995, 1998). Por último, (4) o pastejo dos ovinos em áreas pastejadas também por bovinos deve contribuir para o controle da verminose nesse rebanho.
O manejo utilizado nessa propriedade pode servir de modelo para médios proprietários que procuram alternativas com retorno financeiro, sem perda de produtividade, e com baixo custo de insumos, mão-de-obra e instalações.
Outros produtores têm relatado que utilizam bovinos logo após a saída dos ovinos de uma pastagem, ou vice-versa, como forma de rebaixar e uniformizar o pasto, e informam que a necessidade de medicações anti-helmínticas aos ovinos diminuiu com essa prática. No entanto, informações científicas devem ser feitas no intuito de confirmar os bons resultados relatados com essa prática de manejo.
 
Conclusões
Podemos concluir que sistemas integrados de criação de ovinos e bovinos, ou equídeos, podem ser utilizados com sucesso no sentido de colaborar no controle do verme mais patogênico a ovinos, Haemonchus contortus. No entanto, isso não exclui a possibilidade de insucesso devido à infecção cruzada por Trichostrongylus axei e/ou Cooperia spp.
Recomenda-se a utilização de bovinos adultos, de preferência, de raças mais resistentes aos parasitas, como os zebuínos.
 
REFERÊNCIAS
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Capítulo 4 - Livro “Alternativas de controle da verminose em pequenos Ruminantes” Coordenação de Cecília José Veríssimo (Médica Veterinária; Pesquisadora Científica VI) Instituto de Zootecnia (IZ-APTA da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo), 2008.
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Autores:
cecília josé veríssimo
IZ - Instituto de Zootecnia / Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Luciano Catelli
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