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Nitrogênio Aveia Fertilizada Cama Frango

Marcha de absorção de nitrogênio na aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de frango

Publicado: 19 de fevereiro de 2013
Por: Daniela Mondardo da União de Ensino Superior de Nova Mutum -Uninova-, MT, e Lucas Guilherme Bulegon, Tatiane Ohland, Loana Bergamo dos Santos e Ismael Fernando Schegoscheski Gerhardt da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -Unioeste-, PR.
Sumário

Resumo: A marcha de absorção das culturas é uma importante ferramenta para auxiliar os programas de adubação e o manejo de fertilizantes das lavouras, dessa forma o presente estudo teve como objetivo avaliar a marcha de absorção de nitrogênio da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. O experimento foi implantado em condições de campo, sob o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com seis doses de cama de frango (,0; 1500; 3000; 4500; 6000 e 7500 kg/ha) e seis datas de avaliações (15; 30; 45; 60; 75 e 90 (DAS) dias após a semeadura da cultura da aveia), com quatro repetições. Foram estudados os teores de nitrogenio e a quantidade de nitrogênio retido na massa seca da aveia preta. A cama de frango foi aplicada manualmente com 30 dias de antecedência à semeadura da cultura da aveia com posterior incorporação com grade niveladora. A cultura da aveia foi implantada em maio de 2009 e as as avaliações tiveram início aos 15 dis após a semeadura e se repetiram a cada 15 dias. Para os teores de nitrogênio na aveia preta foi observado decréscimo linear ao longo das épocas de avaliação e aumento linear em resposta às doses de cama de frango aplicadas. Já para o acúmulo de nitrogenio na massa seca, em todas as doses foi observado comportamento quadrático ao longo dos dias de avaliação, enquanto para todas as idades avaliadas foi observado aumento linear em resposta às doses de cama de frango aplicadas.

Palavras chave: Avena strigosa, cama de frango, nitrogênio

1 Introdução
A marcha de absorção das culturas é uma importante ferramenta para auxiliar os programas de adubação e o manejo de fertilizantes das lavouras, pois estuda a relação existente entre a quantidade de nutrientes, o acúmulo de matéria seca e a idade da planta, permitindo identificar, a) quantidade de nutrientes necessários para a produção; b) época de maior exigência de cada nutriente; c) em qual órgão cada nutriente se encontra em maior quantidade; d) o quanto é exportado pela colheita e o quanto será necessário repor ao solo para não exaurí-lo (Marschner, 1995).
A composição mineral nos tecidos varia conforme a espécie, cultivar, tipo de folha e idade da planta (Malavolta et al., 1997), e as necessidades nutricionais de qualquer planta são determinadas pela quantidade de nutrientes que esta extrai durante o seu ciclo. Esta extração total dependerá, portanto, do rendimento obtido e da concentração de nutrientes nos grãos e na palhada. Assim, tanto na produção de grãos como na de silagem será necessário colocar à disposição da planta a quantidade total de nutrientes que esta extrai que devem ser fornecidos pelo solo e através de adubações.
Desse modo, para nutrição adequada das plantas, além da quantidade e da relação entre nutrientes, é preciso conhecer a dinâmica de acúmulo de nutrientes na matéria seca e ao longo do tempo de cultivo, pois o desbalanceamento nutricional pode acarretar prejuízos às mudas, alterando sua morfologia (Franco et al., 2007).
O conhecimento da quantidade de nutrientes acumulados, das exigências minerais e da marcha de absorção das plantas, se constitui um importante elemento auxiliar no manejo da adubação, pois permite avaliar a remoção dos nutrientes da área de cultivo. Em média, as plantas possuem cerca de 5% de nutrientes minerais na MS, porém existem grandes diferenças entre as espécies, que dependem também da sua produtividade (Haag et al., 1981).
As principais formas de nitrogênio disponíveis para as plantas são amônio (NH4) e nitrato (NO3), as quais representam menos de 2% do nitrogênio total do solo. Considerando-se que quase todo o nitrogênio do solo se faz presente na forma orgânica, é importante considerar também o nitrogênio que seria mineralizado durante o ciclo da cultura. As recomendações atuais para a adubação nitrogenada em cobertura são realizadas com base em curvas de resposta, histórico da área e produtividade esperada.
A adubação em pastagens, principalmente a nitrogenada, está entre os fatores mais importantes a determinar a produção por área. A resposta das gramíneas forrageiras a altas doses de nitrogênio tem sido relatada por vários pesquisadores (Vicente-Chandler, 1959; Werner et al., 1967; Corsi, 1986). Respostas até 1.800 kg ha-1 ano-1 de N foram relatadas por Vicente-Chandler (1959), ocorrendo, de modo geral, os maiores incrementos de produção na faixa de 300 a 400 kg ha-1ano-1 de N (Olsen, 1972; Werner et al., 1967; Gomes et al., 1987).
De todos os nutrientes minerais, o N é quantitativamente o mais importante para o crescimento da planta. A forma de fertilizantes nitrogenados (NO3-, NH4+) usados na adubação pode influenciar o balanço de cátions-ânions nas plantas (Engels & Marschner, 1995).
Com a maior produção vegetal, ocorre a extração de outros nutrientes do solo, que, se não repostos, podem limitar a eficiência futura da adubação nitrogenada. Este efeito ocorre também em sistemas de produção de bovinos a pasto, pois, embora ocorra reciclagem local pelos excrementos animais da maior parte dos nutrientes ingeridos (Mott, 1974; Wilkinson & Lowrey, 1973), e que pode chegar a 90% para o N (Mott, 1974; Boddey et al., 1996), a distribuição é desuniforme e as perdas de N podem ser muito importantes (Corsi & Martha Jr., 1997).
Mesmo quando as forrageiras são cultivadas somente para a cobertura do solo, são necessários estudos à respeito de sua marcha de absorção de nutrientes visando o fornecimento da quantidade adequada de nutriente para o seu máximo desenvolvimento e acúmulo de massa seca, visto que o cultivo dessas plantas tem-se mostrado eficiente no controle da erosão, proporcionando cobertura e proteção ao solo, reciclagem de nutrientes, aumento do potencial produtivo e diminuição dos custos de produção (Costa et al., 2011).
Além da possibilidade de melhoria e, ou, conservação do solo e da matéria orgânica, as plantas de cobertura promovem consideráveis aumentos de rendimento das culturas subsequentes. Apresentam também significativa viabilidade econômica, por permitirem melhor aproveitamento e redução da adubação mineral nas culturas subsequentes, com o decorrer dos anos, num adequado sistema de cultivo e rotação de culturas (Costa et al., 2011).
Na região oeste do Estado do Paraná, a existência de considerável quantidade de esterco animal possibilita a adubação orgânica, ou, mesmo, a associação desta com a adubação mineral. Entretanto, é necessário conhecer as características químicas dos resíduos, bem como seus efeitos sobre o desenvolvimento das plantas, além de possíveis impactos negativos sobre o meio ambiente (Costa et al., 2011).
Até o momento, as informações disponíveis na literatura, quanto ao uso associado de adubação orgânica com fertilizantes minerais, são incipientes e escassas (Costa et al., 2011).
Torna-se, então, necessário maior detalhamento dos conhecimentos sobre a extração de nutrientes pelas forrageiras, especialmente em sistemas intensivos que utilizam elevadas doses de fertilizantes, a fim de orientar adubações futuras, especialmente com resíduos orgânicos e evitar prejuízos devidos a desequilíbrios nutricionais.
Desta forma o presente estudo teve como objetivo avaliar a curva de acúmulo de matéria seca da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango.
 
2 Material de métodos
O estudo foi desenvolvido em condições de campo, na fazenda experimental "Professor Antonio Carlos dos Santos Pessoa" (latitude 24º 33' 22'' S e longitude 54º 03' 24'' W, com altitude aproximada de 400 m), pertencente à Universidade Estadual do Oeste Paraná - Campus Marechal Cândido Rondon. O clima da região, de acordo com a classificação de Köppen (CRITCHFIELD, 1960).
O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico de textura argilosa (EMBRAPA, 2006). A área estava sob sistema de plantio convencional, obedecendo à rotação de culturas soja/milho/aveia, e por ocasião da implantação do experimento foi preparada mecanicamente com auxílio de grade pesada seguida da passagem de grade niveladora. A caracterização química foi obtida após o preparo do solo através de amostragem realizada na camada de 0-20 cm com posterior análise química em laboratório no Laboratório de Química Ambiental e Instrumental da Unioeste, Campus Marechal Cândido Rondon, PR (Tabela 01).
Tabela 01. Características químicas na camada de 0-20 cm do solo da área implantada com o experimento. Unioeste, Marechal Cândido Rondon – PR, 2011.
Marcha de absorção de nitrogênio na aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de frango - Image 1
A cama de frango utilizada no experimento foi obtida em aviário comercial destinado a engorda de frangos de corte, e no momento da coleta possuía em sua composição física uma camada de 10 cm de maravalha e os resíduos da engorda de quatro lotes de frangos com período de 42 dias cada. Após amostragem e análise em laboratório (EMBRAPA, 2009) foi obtida a seguinte composição química: N: 67,38 g kg-1; P: 11,18 g kg-1; K: 25,75 g kg-1; Ca: 22,30 g kg-1; Mg: 2,70 g kg-1; Cu: 69,00 mg kg-1; Zn: 610,00 mg kg-1; Mn: 460,00 mg kg-1; Fe: 8360,00 mg kg-1.
O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com seis doses de cama de frango (,0; 1500; 3000; 4500; 6000 e 7500 kg/ha) e seis datas de avaliações (15; 30; 45; 60; 75 e 90 (DAS) dias após a semeadura da cultura da aveia), com quatro repetições.
A cama de frango foi aplicada manualmente com 30 dias de antecedência à semeadura da cultura da aveia com posterior incorporação com grade niveladora.
A cultura da aveia foi implantada em maio de 2009, de forma mecanizada com auxílio de semeadora tratorizada e densidade de 70 kg ha-1 de sementes, sem a utilização de adubação química. Não houve a necessidade de tratos culturais durante o seu desenvolvimento, pois não houve incidência de plantas daninhas ou do ataque de pragas e doenças.
As avaliações tiveram início aos 15 DAS e se repetiram a cada 15 dias. Para a avaliação da produção de massa fresca, um quadrado metálico com área conhecida (0,25 m²) foi lançado ao acaso em cada parcela e todo material contido no seu interior foi coletado, embalado em saco plástico e pesado. Da amostra inicial, uma subamostra foi submetida à secagem em estufa com ventilação forçada de ar sob temperatura de 55ºC para secagem.
Para a determinação do teor de N após a secagem as amostras foram moídas e submetidas à digestão sulfúrica e destilação por arraste de vapores em sistema semi-microkjeldal segundo Embrapa (2009). A quantidade de N retido na massa seca foi obtida a partir da razão entre o teor de N e a produção de massa seca.
Os dados obtidos foram submetidos à análise estatistica pelo programa Sisvar (Ferreira, 2008). As idades de avaliação e as doses de cama de frango foram comparadas por meio de análise de regressão.
 
3 Resultados e discussão
Para os teores de nitrogênio na aveia preta foi observado decréscimo linear ao longo das épocas de avaliação para todas as doses de cama de frango estudadas (Figura 1).
Estudando a cultura do meloeiro, Silva Junior et al. (2006) também observaram redução nos teores de nutrientes com a avanço do ciclo da cultura.
Figura 1. Teor de nitrogênio da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango ao longo do período de crescimento. (*,** Significativo a 5 e 1% de probabilidade pelo teste t).
Marcha de absorção de nitrogênio na aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de frango - Image 2
Quanto ao nitrogenio acumulado na massa seca, em todas as doses foi observado comportamento quadrático ao longo dos dias de avaliação (Figura 1). Para as doses 0; 1500 e 3000 kg ha-1 as máximas absorções de nitrogenio se deram com as idades de 66; 65 e 68 DAS. Já para as doses 4500 e 6000 kg ha-1 o a maxima absorção se deu aos 64 DAS enquanto para a dose de 7500 kg ha-1 a máxima absorção se deu aos 70 DAS.
Ao estudarem a cultura do girassol, Zobioloe et al. (2010) também observaram comportamento quadrático para a absorção de N na cultura ao longo do ciclo de desenvolvimento. Os autores obtiveram a máxima absorção de N em 150 kg ha-1 aos 85 dias do ciclo da cultura. Para a cultura do meloeiro, Silva Junior et al. (2006) obtiveram o máximo acúmulo de nutrientes aos 43 e 54 DAS. Para a cultura do milho, Borin et al. (2010) constaram que a máxima absorção de N se deu aos 81 dias, e que esse foi o nutriente mais absorvido até os 14 DAS e apartir dos 76 DAS.
Figura 2. Nitrogenio acumulado na massa seca da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango em diferentes épocas de crescimento. (*,** Significativo a 5 e 1% de probabilidade pelo teste t).
Marcha de absorção de nitrogênio na aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de frango - Image 3
Os teores de nitrogênio da aveia se elevaram em resposta às doses aplicadas para todas as épocas estudadas (Figura 3). Estudando a aplicação de doses de dejeto liquido suíno em forrageiras de inverno (Assmann et al., 2009) também obtiveram incrementos na concentração de N na massa seca, e os autores reforçam a importância dessa caracteristica na melhoria na qualidade da pastagem, uma vez que o teor de N na pastagem está diretamente relacionado com o teor de proteína (em média 16% de N na PB). Mondardo et al., (2011), também observaram incrementos nos teores de N da aveia preta fertilizada com doses crescentes de dejeto líquido suíno.
Figura 3. Teor de nitrogênio em diferentes idades do ciclo da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (*,** Significativo a 5 e 1% de probabilidade pelo teste t).
Marcha de absorção de nitrogênio na aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de frango - Image 4
A quantidade de nitrogênio acumulada na massa seca da aveia por hectare também se elevou em resposta às doses de cama de frango aplicadas (Figura 4). Ceretta et al. (2005) e Aita et al. (2006) também obtiveram aumento nos teores de N na massa seca da aveia preta fertilizada com doses crescentes de dejeto líquido suíno.
Mai et al. (2003) estudando a adubação nitrogenada mineral na cultura da aveia também observaram aumento no acúmulo de N em resposta às doses aplicadas. Steiner et al. (2009), avaliando o acúmulo de massa seca e N pela aveia (IAPAR 61) em função da adubação orgânica e mineral concluíram que as quantidades de fertilizantes orgânicos e mineral influenciam positivamente o acúmulo de N na parte aérea da cultura. Aveia preta, apesar de acumular menos N que as leguminosas, segundo Borket et al. (2003), também pode reciclar quantidade razoável de N devido à quantidade de N total contida na biomassa.
Para a aveia, Torres et al. (2008) verificaram acúmulo de 29 kg/ha de N no primeiro ano e 42 kg/ha no segundo ano. As diferenças nos acúmulos de N observados no presente em relação aos observados por outros autores (Barradas et al., 2001), podem estar relacionadas com a quantidade de massa seca produzida pelas plantas.
Figura 4. Nitrogênio acumulado na massa seca em diferentes idades do ciclo da aveia preta sob doses crescentes de cama de frango. (*,** Significativo a 5 e 1% de probabilidade pelo teste t).
Marcha de absorção de nitrogênio na aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de frango - Image 5
 
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