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Efeito do ganho de peso na rentabilidade da terminação em confinamento de bovinos de corte

Publicado: 10 de junho de 2013
Por: Marcos Aurélio Lopes; Glauber dos Santos; Gustavo Pires Magalhães; Naina Magalhães Lopes.
Sumário

Este estudo teve como objetivo fazer uma simulação do efeito de diferentes taxas de ganho de peso sobre a rentabilidade da terminação de bovinos de corte em confinamento e identificar os componentes que exerceram maior influência sobre os custos finais da atividade. Os dados analisados foram provenientes da simulação da terminação em confinamento de 500 bovinos machos castrados, com ganhos de pesos médios diários de 1,1; 1,3; 1,5 e 1,7 kg. O processamento dos dados foi realizado utilizando planilha eletrônica desenvolvida especificamente para esse fim. Diante dos resultados concluiu-se que a taxa de ganho de peso afetou a lucratividade da terminação, em confinamento, de bovinos de corte, sendo o ganho de peso de 1,3 kg o que proporcionou maior rentabilidade. A taxa de ganho de peso influenciou os "pesos" dos itens componentes do custo operacional efetivo da atividade, sendo esses diferentes em cada um dos ganhos de peso estudados.

Palavras-chave: Custo de produção, lucratividade, pecuária de corte, simulação.

INTRODUÇÃO
A bovinocultura é uma importante atividade econômica para o Brasil, o qual possui um efetivo rebanho de 195.551.576 cabeças (IBGE, 2004). LOPES & SAMPAIO (1999) salientaram que tem havido preocupação, por parte dos pecuaristas, em explorar mais intensivamente suas propriedades, os quais têm buscado maiores produtividades e lucratividades. Esses mesmos pesquisadores mencionaram crescimento de 110% no número de animais confinados durante o período de 1990 a 1997. De acordo com o ANUALPEC (2004), o número de animais confinados, durante o período de 1995 a 2003, cresceu 61,8%.
A pecuária de corte, nos últimos anos, tem valorizado o planejamento, o controle, a gestão produtiva e empresarial das fazendas (LACORTE, 2002). Segundo ANTONIALLI (1998), administrar uma empresa rural resume-se em exercer as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de pessoas, visando atingir objetivos previamente determinados que podem ser a sobrevivência, o crescimento, o lucro, o prestígio ou o prejuízo.
Na avaliação de sistemas de engorda em confinamentos, o ganho de peso é um dos principais parâmetros que o pecuarista utiliza para averiguação rápida e parcial dos resultados, servindo como base nas tomadas de decisão do sistema produtivo. A avaliação econômica do ganho de peso tem sido de grande importância pois a tendência comum é de que os animais que ganham maior peso num menor espaço de tempo sejam mais lucrativos.
A conversão alimentar e o ganho de peso são parâmetros normalmente utilizados para estudo do comportamento dos animais durante o confinamento e são dependentes de fatores como: raça do animal, condição sexual, idade do animal, consumo voluntário de alimentos, concentração de energia metabolizável da ração total, relação volumoso:concentrado etc. Os dados referentes ao ganho médio diário de peso permitem um conhecimento prévio do tempo de terminação, permitindo a elaboração de sistemas de criação que visem à otimização da produção e redução dos custos e melhoria na qualidade do produto final (OLIVEIRA, 1999).
De acordo com LOPES & CARVALHO (2002), analisar economicamente a atividade gado de corte é extremamente importante, pois por meio dela o produtor passa a conhecer com detalhes e a utilizar, de maneira inteligente e econômica, os fatores de produção. A partir daí, localiza os pontos de estrangulamento, para depois concentrar esforços gerenciais e tecnológicos, para obter sucesso na atividade e atingir seus objetivos de maximização de lucros ou minimização de custos.
Vários pesquisadores têm se preocupado em estudar diferentes aspectos da terminação de bovinos de corte em confinamento, tais como a nutrição, alimentos alternativos, instalações, tipos raciais, sexo e idade dos animais. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados sobre a influência do desempenho dos animais na rentabilidade da atividade e quais fatores podem influenciar a rentabilidade. Dentre tais fatores está a eficiência do ganho de peso. Aliado a isso são raros os pesquisadores que mostraram quais componentes exerceram maior influência sobre o custo de produção.
Este estudo teve como objetivo simular a influência de diferentes taxas de ganho de peso sobre na rentabilidade da terminação de bovinos de corte em confinamento e identificar os componentes que exerceram maior influência sobre o custo de produção.
 
MATERIAL E MÉTODOS
Os dados referentes aos insumos e à infra-estrutura utilizada nos sistemas de produção de 500 bovinos de corte foram aqueles simulados por LOPES e SAMPAIO (1999). Os preços dos insumos, em reais, bem como do boi magro (R$ 41,25/@) foram atualizados considerando o mercado no município de Lavras, MG, na segunda quinzena de abril de 2005. O valor da venda, por arroba, foi estimado em R$ 51,00 (outubro de 2005). O ciclo de engorda foi de 100 dias. Esta simulação foi realizada considerando-se animais machos sadios, mestiços castrados com peso médio inicial de 350 kg.
Os alimentos disponibilizados para o software para a formulação das rações de custo mínimo foram: silagem de milho, cana-de-açúcar, caroço de algodão, farelo de soja, soja tostada, milho desintegrado, uréia, calcário calcítico, fosfato bicálcico e farelo de algodão. As dietas totais foram balanceadas para que os animais tivessem ganho de peso diário de 1,1; 1,3; 1,5 e 1,7 kg, utilizando-se o software Super Crac Bovinos Corte (TD Software) (Tabela 1). Os custos diários de cada uma das dietas estão apresentados na Tabela 2. Tais dietas foram distribuídas aos animais duas vezes por dia. As quantidades médias diárias de volumoso e concentrado, com base na matéria natural, foram 16,838 e 3,869 kg; 16,838 e 4,172 kg; 16,777 e 4,130 kg; e 16,546 e 4,101 kg, para os respectivos ganhos de peso diário de 1,1; 1,3; 1,5 e 1,7kg. As quantidades de proteína bruta ingeridas diariamente pelos animais foram de 0,896 kg, 0,966 kg, 1,036 kg e 1,104 kg, respectivamente, para os ganhos de peso diários de 1,1; 1,3; 1,5 e 1,7 kg. Os minerais foram inclusos na dieta total. O sal comum foi fornecido à vontade em cochos dentro dos currais de engorda.
Tabela 1 - Composição alimentar de rações para bovinos com diferentes ganhos de pesos diário (GPD)
Efeito do ganho de peso na rentabilidade da terminação em confinamento de bovinos de corte - Image 1
Tabela 2 - Custo das rações para bovinos com diferentes ganhos de peso diário (GPD), em R$ dia-1 animal-1
Efeito do ganho de peso na rentabilidade da terminação em confinamento de bovinos de corte - Image 2
Para cada taxa de ganho diário, foi considerada uma única ração para todo o período do confinamento, a qual foi formulada considerando a média entre o consumo de matéria seca inicial e final, utilizando equações de estimação do consumo de matéria seca do NRC (1996), o qual foi utilizado pelo software Super Crac Bovinos Corte na estimativa da exigências nutricionais dos animais.
Os cálculos do custo de produção contemplaram duas estruturas de custo: Custo Total de Produção (clássica), que envolve o custo fixo e o custo variável e Custo Operacional, proposta por MATSUNAGA et al. (1976) e adotada pelo Instituto de Economia Agrícola - IEA/SP. A metodologia utilizada nos cálculos da Margem Bruta e Margem Líquida oi a empregada por LOPES & CARVALHO (2002). A depreciação foi calculada pelo método linear (HOFFMANN et al., 1981).
Os itens que compõem o Custo Operacional Efetivo de produção foram divididos em grupos: mão-de-obra, alimentação, sanidade, aquisição de animais e despesas diversas (LOPES et al., 1999). Os resultados foram comparados por meio de análise descritivas e agrupados em tabelas, objetivando melhor comparação, discussão e apresentação dos resultados (LOPES et al., 2004).
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resumos das análises econômicas da terminação de 500 bovinos de corte, em confinamento, com diferentes ganhos de pesos diários (GPD) podem ser observados na Tabela 3. A receita total durante o período foi de R$ 423.540,00; R$ 441.270,00; R$ 459.000,00; e R$ 476.730,00 o que correspondeu a soma da venda de 495 animais (91,39%, 91,54%, 91,67% e 91,79%) e esterco (8,61%, 8,46%, 8,33% e 8,21%) para os grupos com ganho de peso diário de 1,1kg, 1,3kg, 1,5kg e 1,7kg, respectivamente. As diferenças nas receitas deveram-se ao fato dos animais terem sido abatidos com diferentes pesos (460; 480; 500 e 520 kg, respectivamente), devidos aos ganhos médios diários, enquanto que, na simulação, a duração dos confinamentos foi a mesma, ou seja, 100 dias.
O Custo Operacional Total de R$ 342.473,63; R$ 351.628,45; R$ 372.416,41 e R$ 394.331,84 para os confinamentos, com ganho de peso diário de 1,1kg; 1,3kg; 1,5kg e 1,7kg, respectivamente, foi obtido pela soma do custo operacional efetivo, que foi o desembolso, com o custo de depreciação dos bens patrimoniais. Embora não seja desembolso, o valor referente a depreciação representa reserva de caixa que deveria ser feita para repor os bens patrimoniais (instalações, máquinas, equipamentos etc.) ao final de sua vida útil (LOPES & CARVALHO, 2002). A receita do período permitiu que essa reserva fosse feita em todas as simulações. Isso significa que ao final da vida útil dos bens, em permanecendo constantes as condições atuais, o pecuarista teria recursos monetários para a aquisição de novos bens substitutos, não havendo descapitalização.
Tabela 3: Resumo da análise econômica, em reais, da terminação em confinamento de 500 bovinos, com diferentes ganhos de pesos diários (GPD)
Efeito do ganho de peso na rentabilidade da terminação em confinamento de bovinos de corte - Image 3
O custo operacional efetivo representou o desembolso médio feito pelo produtor para custear a atividade no período. Os itens que compõem o custo operacional efetivo de produção foram divididos em grupos, cada qual responsável pelos valores, em reais, e percentuais encontrados nas Tabelas 4 e 5, respectivamente. A divisão das despesas em grupos, de acordo com LOPES et al (1999) permite o monitoramento das despesas do sistema de produção, auxiliando o técnico e o produtor em uma análise mais detalhada.
Tabela 4: Contribuição, em reais, dos componentes do custo operacional efetivo da terminação em confinamento de 500 bovinos, com diferentes ganhos de pesos diários (GPD)
Efeito do ganho de peso na rentabilidade da terminação em confinamento de bovinos de corte - Image 4
Tabela 5: Contribuição percentual dos componentes do custo operacional efetivo da terminação em confinamento de 500 bovinos, com diferentes ganhos de pesos diários (GPD)
Efeito do ganho de peso na rentabilidade da terminação em confinamento de bovinos de corte - Image 5
A aquisição dos animais representou a maior parcela do custo operacional efetivo. LOPES & MAGALHÃES (2005) salientaram que esse alto percentual mostra que os pecuaristas devem dar atenção especial nesse quesito, pois uma pequena economia, sem deixar de lado a qualidade dos animais a serem confinados, representa redução considerável do custo operacional efetivo, que refletirá na lucratividade e na rentabilidade.
A alimentação foi o segundo componente que mais "pesou" no custo operacional efetivo (Tabela 5). A medida que os ganhos de peso diários foram aumentando, o "peso" deste importante componente aumentou consideravelmente. Tal fato de deveu a pelo menos três fatores principais: a) maior consumo (Tabela 1); b) utilização de alimentos mais caros na dieta (Tabela 1); c) maior exigência nutricional dos animais que obtiveram maior desempenho.
Assim como na aquisição dos animais, os pecuaristas devem concentrar esforços também no balanceamento da dieta, buscando fontes alternativas de alimentos, que possam diminuir o custo da alimentação, tanto concentrada, quanto volumosa. De acordo com LOPES (1997), uma opção para balancear rações, testando diferentes fontes de alimentos, é utilizar softwares desenvolvidos especificamente para esse fim.
O custo total, que foi de R$ 357.814,51; R$ 367.175,30; R$ 388.401,90 e R$ 410.778,51 para os confinamentos com ganhos de peso diário de 1,1; 1,3; 1,5 e 1,7kg, respectivamente, representou a soma dos custos fixos e dos custos variáveis. Os custos fixos são compostos pela remuneração da terra, remuneração do capital investido, remuneração do empresário e depreciação do patrimônio. Esses custos não representaram desembolso, mas sim o que a atividade deveria remunerar para ser competitiva com outras atividades econômicas e não descapitalizar o pecuarista ao longo dos anos. Se esses custos não forem contemplados, o pecuarista poderá, a longo prazo, perder o patrimônio e se endividar. Os custos variáveis são compostos pelo custo operacional efetivo, excetuando impostos considerados fixos (ITR e IPVA) e pela remuneração do capital de giro (LOPES & CARVALHO, 2002).
Pela análise de rentabilidade tem-se a margem bruta, que são as receitas menos o custo operacional efetivo, positiva em todas as simulações. Tais resultados mostram que na simulação o valor das receitas supera as despesas, fato importante para a manutenção da atividade no sistema produtivo. A margem líquida, que é a receita menos o custo operacional total, também foi positiva em todas as simulações, mostrando que as atividades são estáveis a médio prazo, com possibilidade de expansão. O resultado, que é a diferença entre as receitas e o custo total (custos fixos e custos variáveis), foi positivo nas simulações significando que as atividades foram lucrativas e se manterão a longo prazo.
As lucratividades ((lucro x 100) / receita) e as rentabilidades ((lucro x 100/investimento total) estão retratadas na Tabela 2. Observa-se que os melhores resultados, para ambos indicadores, foram obtidos no confinamento com ganho médio diário de 1,3 kg, e as piores naqueles com 1,7 kg. Tais resultados podem ser explicados pelo fato de que para se obter maiores ganhos, foi necessário utilizar alimentos mais "ricos" nutricionalmente falando, onerando a alimentação, o que pode ser observado na tabela 2. A título de exemplo, o software utilizado no balanceamento das rações totais, para atender as exigências nutricionais dos animais com ganho de peso de 1,7kg dia-1 utilizou apenas silagem de milho como volumoso, enquanto que para o desempenho de 1,1 e 1,3 kg dia-1 o volumoso foi a cana-de-açúcar, cujo preço de mercado é consideravelmente mais baixo (Tabela 1). Observa-se também que para atingir as maiores exigências em energia e proteína foram utilizados alimentos mais "nobres", ou seja, mais caros, aumentando os custos e, conseqüentemente, diminuindo a rentabilidade. De acordo com LOPES et al., (2004b), pela lucratividade, pode-se comparar o sistema em foco com outros sistemas de produção de bovinos de corte, analisando qual foi o mais lucrativo e, pela rentabilidade, pode-se compará-lo com atividades alternativas como, por exemplo, a caderneta de poupança.
 
CONCLUSÕES
Diante dos resultados concluiu-se que: a) a eficiência de ganho de peso influenciou o custo total de produção da arroba de carne e, portanto a lucratividade e a rentabilidade, sendo o ganho de peso diário de 1,3 kg o que proporcionou maior rentabilidade; b) o ganho de peso influenciou os "pesos" dos itens componentes do custo operacional efetivo da atividade, sendo esses diferentes em cada um dos ganhos de peso estudados.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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***Dado Bilbiográfico: R. Bras. Agrociência, Pelotas, v.14, n.1, p.135-141, jan-mar, 2008
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Autores:
Marcos Aurélio Lopes
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