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Curva de crescimento de Bubalinos Mediterrâneo no Noroeste do estado de São Paulo

Publicado: 21 de fevereiro de 2013
Por: José Ramos Nogueira e Maria Lúcia Pereira Lima do Instituto de Zootecnia, Núcleo de Pesquisas Zootécnicas do nordeste, SP; Weber Vilas Boas Soares, Zootecnista, bolsista de aperfeiçoamento CNPq, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -FCAV-, Universidade Estadual Paulista -UNESP-, SP, e Cláudia Helena Gadini, Instituto de Zootecnia, in memorian.
Sumário

RESUMO: Os parâmetros das curvas de crescimento (Pmax, b, e k) de bubalinos Mediterrâneo (Bubalus bubalis) foram calculados usando-se a curva monomolecular ou de Brody (família de Richards). Usando os parâmetros da curva, foram estimados taxa de crescimento e pesos em diversas idades. Durante 7 anos os animais foram pesados ao nascer, aos 4, 7, 12, 18, 24 meses, no início da estação de monta e na data do parto. Foram usadas informações de 211 animais (99 machos inteiros e 112 fêmeas) para as estimativas. Os resultados encontrados foram Pmax, de 442,6 ± 131,7 kg e 592,9 ±,169,6 kg, b de 0,8975 ± 0,0276 e 0,9147 ± 0,0263 e k de 0,0039 ± 0,0027 e 0,0024 ± 0,0012 para fêmeas e machos respectivamente, sendo observado efeitos significativos (P<0,01) de mês e ano de nascimento, sexo e interação ano x sexo para todos parâmetros da curva, excetuando o efeito da interação ano x sexo sobre o parâmetro b que não houve significância (P> 0,05) e do mês de nascimento sobre o parâmetro Pmax que foi observado significância em nível de 5% (P<0,05). Existiram diferenças significativas, (P<0,01) nas taxas de crescimento à diversas idades e não houveram diferenças para o peso aos 120 e 210 dias entre machos e fêmeas respectivamente.

Palavras-chave: Bubalus bubalis, pesos, taxa de crescimento

INTRODUÇÃO
O crescimento dos animais é a principal característica na produção de carne e por isso tem sido estudado sob vários aspectos, como por exemplo, bioquímicos, fisiológicos, endocrinológicos, genéticos e sanitários entre outros.
Embora o crescimento seja um fato de conhecimento geral, surgem alguns problemas quando se pretende estabelecer uma definição precisa. Para fins práticos, o crescimento é considerado um aumento de massa corporal e pode ocorrer por multiplicação celular no início da vida (hiperplasia) e por aumento de tamanho das células (hipertrofia) que ocorre com o passar do tempo (OWENS et al., 1993).
Durante a vida do animal com uma seqüência de pesagens em suas diferentes idades é possível construir um gráfico de peso do corpo em relação a idade, estabelecendo de modo empírico a curva de crescimento do indivíduo. Tipicamente, trata-se de uma curva sigmóide que combina o crescimento de todos os tecidos e órgãos do animal e que apresenta várias fases, sendo as mais importantes a pré-puberal (do tipo auto aceleradora) e a póspuberal (auto-inibidora) (OWENS et al.,1993).
A modelagem destes dados implica em estabelecer a relação entre o peso do animal e a idade. Neste caso específico, esta relação é do tipo não linear nos parâmetros desconhecidos de interesse, a qual se ajusta melhor aos dados, relativamente aos modelos lineares, além dos seus parâmetros permitirem uma interpretação biológica. Dentre estes, dois são particularmente importantes, o peso adulto (Pmax), e a taxa de maturidade (k), (ELIAS, 1998).
O peso adulto, também chamado de peso assintótico é definido em função do tempo, neste caso quando a idade do animal tende ao infinito e independe de problemas de flutuações de alimentação ou mesmo efeitos climáticos. Fêmeas mais pesadas geralmente criam bezerros que crescem mais rapidamente, o que é desejavel em gado de corte. Por outro lado a maior parte dos custos de produção de um sistema é atribuída à manutenção do rebanho de vacas. Assim as vacas maiores representam mais gastos com a manutenção e podem não compensar ou pelo menos reduzir a vantagem que o rápido crescimento dos bezerros representa (CARTWRIGHT, 1970).
A taxa de maturidade é um indicativo de quão rapidamente o peso adulto é alcançado. É uma função entre a taxa máxima de crescimento e o peso adulto do animal, portanto, quanto maior o valor deste parâmetro, mais precoce é o animal e vice versa, (BROWN et al., 1976). O grau de maturidade refere-se a proporção do peso vivo atual em relação ao peso adulto do animal. WARREN (1977) mostrou que existe uma correlação positiva entre o grau de maturidade e o peso à mesma idade e que esta relação torna-se negativa conforme o intervalo de idade entre o grau de maturidade e peso aumenta.
Maturação precoce é uma característica desejável em animais de corte , uma vez que diminui o tempo que o animal leva para atingir o ponto de abate, melhorando assim a taxa de retorno da atividade pecuária (FITZHUGH Jr., 1976).
Devido à ênfase econômica no peso corporal e à facilidade de pesagens de animais, o termo crescimento animal é usualmente caracterizado pela mudança de peso corporal por unidade de tempo ou pela observação do peso em relação a idade.
O estudo de crescimento de animais por meio de modelos matemáticos tem despertado grande interesse nos últimos anos. A utilidade dessas curvas de crescimento na agropecuária é descrever o padrão de crescimento de uma população animal por meio de poucos parâmetros biologicamente interpretáveis (FREITAS et al.,1998).
Os bubalinos são animais encontrados em todos os continentes do planeta, utilizados na produção de leite, carne e trabalho, mesmo assim são escassos os estudados científicos nessa espécie e, trabalhos com curvas de crescimento são praticamente inexistentes.
Já para os bovinos são encontradas várias informações (DOREN et al. 1989, PORTE et al. 1995, OLIVEIRA, 1995, MENCHACA et al. 1996, ELIAS 1998, FREITAS et al. 1998, TEDESCHI 1996).
Num estudo de curva de crescimento realizado no Egito, com bubalinos (Bubalus arnee) SALAMA e SCHALLES (1992) encontraram peso adulto para as fêmeas de 663 kg e para os machos de 684 kg.
NOGUEIRA et al. (1997), estudando um sistema de produção de bubalinos para carne exclusivamente a pasto durante 3 anos consecutivos, com o rebanho utilizado neste estudo, determinaram os pesos ajustados aos 7, 12, 18 e 24 meses e encontraram 219, 292, 351, 453 kg para as fêmeas e 234, 309, 388 e 520 kg para os machos respectivamente. Já em outro estudo NOGUEIRA et al. (1989) estudando o peso ao nascer e o desenvolvimento ponderal de bubalinos das raças Mediterrâneo e Jafarabadi, encontraram respectivamente: 38 e 37 kg; 151 e 153 kg; 224 e223 kg; 301 e 310 kg; 360 e 352 kg; 516 e 512 kg para peso ao nascer e aos 4, 7, 12, 18, e 24 meses.
Tendo em vista a escassez de dados na literatura, este trabalho objetivou prover um conhecimento dos parâmetros que descrevem o crescimento de bubalinos da raça Mediterrâneo, criados exclusivamente em pastagens cultivadas, e determinar a curva de crescimento para o rebanho em estudo.
 
MATERIAL E MÉTODOS
O trabalho foi realizado no antigo Posto Experimental de Castilho, unidade do Instituto de Zootecnia situado ao noroeste do Estado de São Paulo. Foram utilizados bubalinos da raça Mediterrâneo (Bubalus bubalis), mantidos em pastagens de capim colonião (Panicum maximum, Jacq.), criados para a produção de carne. O nascimento dos bezerros ocorreu de fevereiro a maio. Durante 7 anos consecutivos os animais foram pesados ao nascer, aos 4, 7, 12, 18, 24 meses, no início da estação de monta e na data do parto.
Numa análise prévia foram testadas várias curvas da família de Richards (BROWN e ROTHERY, 1993) e a que melhor explicou os dados foi a monomolecular ou de Brody : Pt = Pmax (1-b ekt), onde Pt é o peso no tempo t, Pmax é o peso assintótico (tamanho máximo atingível), b é um parâmetro que depende da relação P0/Pmax, (constante de integração), sendo P0 o peso ao nascer, e vem a ser a base dos logarítimos naturais, enquanto que k é a taxa de maturidade e representa uma constante de taxa de crescimento absoluto.
Para o ajuste das curvas individuais foi usado o procedimento NLIN do pacote computacional SAS? (1985). Isso foi feito inicialmente para 285 animais sendo que para um deles não houve convergência. Do restante, 73 foram descartados porque os parâmetros não estavam dentro dos limites biológicos aceitáveis. Dessa forma foram avaliados 211 animais, sendo 99 machos inteiros e 112 fêmeas.
Com base nos parâmetros da curva foram calculados a taxa de crescimento, TC = k (Pmax- Pt) e os pesos estimados (Pt). Os parâmetros da curva, taxas e pesos estimados foram analisados através da análise de variância com um modelo de efeitos fixos SAS ® (1985), que considerou mês e ano de nascimento, sexo, e a interação ano x sexo.
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No Quadro 1 são apresentadas as médias dos parâmetros estimados das curvas de crescimento, desvios-padrão, valores mínimos e máximos e no Quadro 2 são apresentadas as análises de variância para as características estudadas. Para Pmax. foram encontrados médias de 442,6 e 592,9 kg respectivamente para fêmeas e machos. Observouse ainda para esta característica efeitos significativos de ano de nascimento, sexo e interação ano e sexo (P<0,01) e para mês de nascimento (P<0,05).
Quadro 1. Médias observadas dos parâmetros da curva de crescimento, para fêmeas e machos bubalinos Mediterrâneo criados no Noroeste de São Paulo.
Curva de crescimento de Bubalinos Mediterrâneo no Noroeste do estado de São Paulo - Image 1
Quadro 2. Análise de variância pelo método dos quadrados mínimos para os parâmetros, Pmax, b e k.
Curva de crescimento de Bubalinos Mediterrâneo no Noroeste do estado de São Paulo - Image 2
Para a taxa de maturidade k foram encontrados valores de 0,0039 e 0,0024, respectivamente para fêmeas e machos, sendo observado ainda efeito significativo (P<0,01) para mês e ano de nascimento, sexo, e interação ano e sexo. Esta taxa de maturidade maior para fêmeas esta de acordo com os achados de TEDESCHI (1996) e SALAMA e SCHALLES (1992), que trabalharam com bovinos e bubalinos respectivamente.
Em relação ao parâmetro peso assintótico, os machos apresentaram pesos superiores ao das fêmeas, estando portanto de acordo com os resultados obtidos por TEDESCHI (1996), DOREN et al. (1989) e PORTE et al. (1995), que trabalharam com bovinos e obtiveram resultados semelhantes. Essas observações condizem com resultados anteriores, pois quanto maior a taxa de maturidade menor é o peso adulto, ou melhor, menor é o peso assintótico. Dessa forma os machos embora tenham um peso assintótico maior, são mais tardios que as fêmeas, conforme citação de OWENS et al. (1993) e BROWN et al. (1976).
O parâmetro b foi influenciado por mês de nascimento, ano de nascimento e sexo (P<0,01).
Estes resultados foram semelhantes aos encontrados por ELIAS (1998), que embora tenha trabalhado com rebanho zebuíno das raças Nelore, Guzerá e Gir observou significância para os mesmos efeitos.
Observou-se ainda no Quadro 1 grande variação nos valores de b e k , que está evidenciado pela amplitude dos valores máximos e mínimos obtidos para estes parâmetros. Esta variação é explicada em função da idade em que é tomada a primeira pesagem do animal e da frequência das demais pesagens, podendo levar a vícios nas estimativas de b e, afetar com isso, o parâmetro k, conforme descrito por OLIVEIRA (1995).
Figura 1. Curvas de crescimento de bubalinos Mediterrâneo criados no Noroeste de São Paulo.
Curva de crescimento de Bubalinos Mediterrâneo no Noroeste do estado de São Paulo - Image 3
As estimativas dos contrastes da taxa de crescimento e pesos, entre machos e fêmeas, podem ser observadas no Quadro 3. Houve diferença significativa (P<0,01) para taxa de crescimento em todas as idades. Para peso, apenas não houve diferença (P>0,05) aos 120 e 210 dias de idade. Estes resultados são semelhantes aos obtidos por SALAMA e SCHALLES (1992), que obtiveram taxa de crescimento para machos maiores que a das fêmeas e semelhantes ainda aos resultados obtidos por NOGUEIRA et al. (1989 e 1997), que obtiveram pesos superiores para os machos a partir dos 360 dias de idade, ambos estudos feitos com bubalinos.
No Quadro 4 são apresentados os pesos estimados (PE) e pesos reais ajustados (PR) observados às diversas idades. Os pesos reais observados neste trabalho foram semelhantes aos resultados obtidos por NOGUEIRA et al. (1989), para ambos os sexos e todas idades estudadas, ao passo que os resultados obtidos para fêmeas aos 540 e 720 dias neste trabalho foram superiores aos achados de NOGUEIRA et al. (1997).
Pelo Quadro 4 observa-se ainda para machos e fêmeas que os pesos estimados ao nascer são superiores aos pesos reais observados, e que os pesos estimados aos 720 dias de idade são inferiores aos pesos reais observados para esta idade, demonstrando assim que a curva de crescimento está superestimando o peso ao nascer e subestimando o peso os dos animais próximo da maturidade.
Estes resultados foram semelhantes aos encontrados por SALAMA e SCHALLES (1992) que estudaram a curva de crescimento do búfalo do Egito, usando modelo não linear, e divergentes dos obtidos por OLIVEIRA (1995) que utilizou o modelo de Brody para estimar o crescimento de fêmeas da raça Guzerá, ou seja, o peso ao nascer subestimado, e peso aos 24 meses superestimado.
Quadro 3. Estimativas dos contrastes entre machos e fêmeas para taxa de crescimento aos 120 (TC120), 210 (TC210), 360 (TC360), 540 (TC540), 720 dias(TC720) e entre os pesos 120, 210, 360, 540 e 720 dias de idade de bubalinos Mediterrâneo criados no Noroeste de São Paulo.
Curva de crescimento de Bubalinos Mediterrâneo no Noroeste do estado de São Paulo - Image 4
Quadro 4. Médias dos pesos estimados (PE) e pesos reais ajustados (PR) em quilogramas (kg) observados ao nascer (PN), e aos 120, 210, 360, 540, e 720 dias de idade de bubalinos Mediterrâneo criados no Noroeste de São Paulo.
Curva de crescimento de Bubalinos Mediterrâneo no Noroeste do estado de São Paulo - Image 5
Conforme relatado por OLIVEIRA (1995) a frequência de pesagens poderá levar a vícios nas estimativas de b e k afetando assim o peso estimado. BROWN et al. (1976) citam que quanto mais constantes forem as condições ambientais, mais representativo é o peso assintótico em relação ao peso adulto. Sendo assim, acreditamos que a sazonalidade das pastagens, a freqüência semestral de pesagem e a concentração de nascimento dos animais neste trabalho contribuíram para as diferenças observadas entre os pesos estimados e os observados .
 
CONCLUSÕES
Nas condições do presente trabalho a curva de crescimento monomolecular ou de Brody, apesar do bom ajuste das curvas, subestimou pesos aos 720 dias de idade e superestimou pesos ao nascer.
As taxas de crescimento dos machos foram superiores às das fêmeas em todas as idades e os pesos estimados dos machos superaram os das fêmeas a partir dos 360 dias de idade.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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***O artigo foi originalmente publicado pelo Instituto de Zootecnia (IZ), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. 
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Autores:
José Ramos Nogueira
IZ - Instituto de Zootecnia / Secretaria de Agricultura e Abastecimento
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