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Fumonisinas Alimentos Implicações Saúde

Fumonisinas: presença em alimentos, implicações na saúde e aspectos legislativos

Publicado: 30 de julho de 2009
Sumário
Introdução As micotoxinas, metabolitos fúngicos secundários presentes numa grande parte de alimentos, além de provocarem grandes perdas económicas para os produtores de cereais e processadores de alimentos, representam um sério risco para a saúde humana e animal. A microflora está estimada entre 200.000 e 300.000 espécies, ...
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Autores:
Celeste M. Lino
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ALBERTO GIMENO
Alberto Gimeno
11 de agosto de 2009
Exma. Dra. Celeste M.Lino, Parabéns pelo artigo e simplesmente gostaria referir que, respeitante à destoxificação das fumonisinas em porcos, por métodos físicos, e mais concretamente para fumonisina B1, considero que há um bom exemplo “In Vivo” com um Filosilicato purificado e modificado e cujos resultados estão publicados no meu artigo intitulado “As fumonisinas e seus efeitos indesejáveis na produção porcina” publicado em www.engormix.com (área de micotoxinas em português). Poderá observar que esses estudos “In Vivo” foram realizados aplicando as excelentes qualidades adsorventes de micotoxinas, do mencionado Filosilicato, simulando a pratica diária na alimentação dos porcos e que no fundo é o que interessa à industria pecuaria para tentar reduzir ou/e minimizar duma forma cómoda e relativamente económica, os efeitos indesejáveis das micotoxinas quando referidas à alimentação animal. Com os melhores cumprimentos. Alberto Gimeno
ALBERTO GIMENO
Alberto Gimeno
11 de agosto de 2009

Exma. Dra. Celeste M. Lino,

Me esqueci de lhe informar que se deseja obter informação técnica (características físico-químicas, poder adsorvente, ensaios ..... etc.) acerca do Filosilicato purificado e modificado anteriormente mencionado, pode dirigir-se ao Sr. Fernando Tamames III da firma Special Nutrients (Estados Unidos de América).

Cumprimentos.


Alberto Gimeno

ALBERTO GIMENO
Alberto Gimeno
11 de agosto de 2009
Exma. Dra. Celeste M.Lino, Na parte do seu artigo que corresponde à “Legislação”, considero que teria sido importante incluir a RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 17 de Agosto de 2006 (Jornal Oficial da União Europeia, 2006/576/CE) sobre a presença de deoxinivalenol, zearalenona, ocratoxina A, toxinas T-2 e HT-2 e fumonisinas em produtos destinados à alimentação animal. Mesmo que ainda não é legislação, eles recomendam para fumonisinas B1+B2 os seguintes valores máximos de orientação em mg/Kg (ppm) de alimento para animais, para um teor de humidade de 12[percent]. - Milho, produtos à base de milho, forragens de milho: 60 mg/Kg Alimentos complementares e alimentos completos para: - Suínos, cavalos (equídeos), coelhos e animais de companhia: 5 mg/Kg - Peixes: 10 mg/Kg - Aves de capoeira, vitelos (menos de 4 meses), borregos e cabritos: 20 mg/Kg - Ruminantes adultos (mais de 4 meses) e martas: 50 mg/Kg Estes dados são mais atuais que os referidos no seu artigo quando fala da Comissão Europeia e do Jornal Oficial da União Europeia A Comissão Europeia informou que os Estados-Membros deviam aplicar os valores de orientação relativos às fumonisinas B1+B2 apenas a partir de 1 de Outubro de 2007, para coincidirem com as regras estabelecidas pelo Regulamento (CE) nº 856/2005 da Comissão, de 6 de Junho de 2005, que altera o Regulamento (CE) nº 466/2001 no que diz respeito às toxinas de Fusarium. Cumprimentos. Alberto Gimeno
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