AB Vista expõem os benefícios no uso de enzimas em aves expostas a altas temperaturas
Publicado: 9 de março de 2016
Fonte : Ab Vista
Animais sofrem com o aumento da temperatura e podem ter graves problemas de saúde.
A AB Vista, uma das maiores empresas do mercado de aditivos para nutrição animal, realizou um estudo para demonstrar os riscos que as aves e suínos correm ao serem expostas a altas temperaturas.
De uma forma mais direta, o aumento da temperatura ambiente muda o comportamento das aves e suínos, que, devido ao stress por calor, apresentam uma redução acentuada no consumo de alimento, ao mesmo tempo que aumentam o consumo de água. As aves tornam-se mais ofegantes, tendem a ficar com as asas abertas e reduzem sua movimentação, tentando descansar mais. Poedeiras apresentam piora de qualidade de casca devido ao desbalanço de minerais e suínos também tornam-se mais ofegantes, podendo apresentar quadros de canibalismo e reabsorção embrionária em porcas devido ao estresse.
As aves ainda apresentam problemas de digestibilidade de ração devido ao aumento do fluxo do alimento pelo trato gastrointestinal. Com isso, a umidade da cama aumenta, gerando também problemas de contaminação.
De acordo com o diretor de pesquisa da AB Vista, Mike Bedford, a utilização de enzimas interfere no metabolismo animal e pode reduzir parte deste impacto negativo causado pelas altas temperaturas, além de redução no custo de formulação. “A adição de enzimas nas aves aumenta a absorção de energia e de nutrientes essenciais para o desenvolvimento dos animais”, revela Mike.
Tanto a fitase quanto a xilanase apresentaram resultados positivos, gerando melhoria na digestão e absorção de nutrientes que normalmente não seriam absorvidos pelos animais. As enzimas ainda permitem uma redução do efeito antinutricional dos compostos presentes nos alimentos e garantem a maior absorção de energia nas aves.
“Estratégias nutricionais, como o uso das enzimas produzidas pela AB Vista são uma ótima solução para reduzir os efeitos causados pelo stress calórico nos animais. O uso do Quantum Blue ou Finase EC (fitase) e a Econase XT (xilanase) apresentam dupla vantagem, com a redução do calor endógeno e reduzindo o custo de formulação. É a solução ideal em países que enfrentam altas temperaturas, mesmo estando no inverno”, completa Bedford.
De uma forma mais direta, o aumento da temperatura ambiente muda o comportamento das aves e suínos, que, devido ao stress por calor, apresentam uma redução acentuada no consumo de alimento, ao mesmo tempo que aumentam o consumo de água. As aves tornam-se mais ofegantes, tendem a ficar com as asas abertas e reduzem sua movimentação, tentando descansar mais. Poedeiras apresentam piora de qualidade de casca devido ao desbalanço de minerais e suínos também tornam-se mais ofegantes, podendo apresentar quadros de canibalismo e reabsorção embrionária em porcas devido ao estresse.
As aves ainda apresentam problemas de digestibilidade de ração devido ao aumento do fluxo do alimento pelo trato gastrointestinal. Com isso, a umidade da cama aumenta, gerando também problemas de contaminação.
De acordo com o diretor de pesquisa da AB Vista, Mike Bedford, a utilização de enzimas interfere no metabolismo animal e pode reduzir parte deste impacto negativo causado pelas altas temperaturas, além de redução no custo de formulação. “A adição de enzimas nas aves aumenta a absorção de energia e de nutrientes essenciais para o desenvolvimento dos animais”, revela Mike.
Tanto a fitase quanto a xilanase apresentaram resultados positivos, gerando melhoria na digestão e absorção de nutrientes que normalmente não seriam absorvidos pelos animais. As enzimas ainda permitem uma redução do efeito antinutricional dos compostos presentes nos alimentos e garantem a maior absorção de energia nas aves.
“Estratégias nutricionais, como o uso das enzimas produzidas pela AB Vista são uma ótima solução para reduzir os efeitos causados pelo stress calórico nos animais. O uso do Quantum Blue ou Finase EC (fitase) e a Econase XT (xilanase) apresentam dupla vantagem, com a redução do calor endógeno e reduzindo o custo de formulação. É a solução ideal em países que enfrentam altas temperaturas, mesmo estando no inverno”, completa Bedford.
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